Malvino Salvador sem papas na língua contou tudo
Depois de dar um papo para o jornal Folha de São Paulo dizendo sua opção, ex Globo Malvino Salvador acabou dando o que falar.
Isso porque ele optou votar em Jair Bolsonaro, sim, aquele mesmo que disse que no Brasil tinha que morrer 30 mil pessoas na Ditadura, mas que foi um voto “pragmático”, ou seja, utilizando-se da razão e não da emoção. Mas que agora não está 100% satisfeito.
O ex artista da Globo, Malvino Salvador porém gerou debate. A fala sobre a matéria vieram neste domingo (22) nas redes. Muitas pessoas mostraram insatisfação com a atitude do rapagão, que passou pelo chamado “cancelamento”, que é quando um famoso passa a não ser mais aprovado pelo público. Algumas publicações recordaram os vídeos de Malvino durante as eleições de 2018 e nas manifestações.
O nome de Malvino Salvador foi para os assuntos mais comentados, chegando a ocupar a sétima posição na lista dos 10 mais falados. Grande parte das respostas comentavam que o voto do homenzarrão foi incorreto e para outros era a coisa certa a se fazer. Alguns fãs ainda mencionaram que o artista estava “arrependido” do voto no atual chefe do executivo.
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Na entrevista, Malvino Salvador diz que o voto em Jair Bolsonaro foi pragmático. A frase do artista foi usada como título da reportagem, levando rapidamente o nome do ex-Globo aos holofotes. O termo “bolsominion”, apelido carinhoso para descrever apoiadores do atual governo, foi bastante associada ao ator. “Malvino ‘pragmático’, ou seja, na prática, um bolsominion militante”, ironizou uma pessoa.
Malvino Salvador, na entrevista, explica que não haveria uma opção melhor, justificando seu voto no político atualmente sem partido. O artista, mesmo não citando diretamente o Partido dos Trabalhadores dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, falou que tinha certa “insatisfação” com quem poderia entrar no lugar de Bolsonaro.
Veja o que Malvino Salvador falou: “Não sou daquela pessoa de me abster, votar em branco ou nulo. Acho que a gente precisa escolher. A minha escolha naquele momento foi um voto pragmático, foi uma escolha que eu fiz diante do que eu observava, da minha insatisfação com quem poderia entrar no poder”.
