Sophia Abrahão conta sobre crise de ciúmes com o ator Sérgio Malheiros e abandono em ilha: “Náufrago”
Conhecida por seus diversos papéis voltados para o público teen, Sophia Abrahão ganhou mais reconhecimento depois de seus papéis no horário nobre na Globo. Na novela Amor à Vida, por exemplo, ela deu vida à Natasha. Coincidência ou não, ela namora com o também ator Sérgio Malheiros há quase sete anos.
Depois do enorme reconhecimento que recebeu pela versão nacional da novela Rebelde, produzida pela Record, Sophia Abrahão alcançou o estrelato quando pisou na Globo, terreno que Sérgio Malheiros já conhecia muito bem, uma vez que trabalha por lá desde sua infância.
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No ar na reprise de Da Cor do Pecado, o ator teve seu último trabalho na TV na novela Verão 90, horário em que Sophia está no ar nos capítulos inéditos de Salve-Se Quem Puder. De qualquer forma, o casal se firmou como algo sério já há muito tempo e, prestes a completar sete anos de relacionamento, ela deixou claro que abandonou o namorado depois de um grave flagra.
Sendo assim, no programa apresentado pelo humorista Fábio Porchat, o famoso “Que História É Essa, Porchat?”, a atriz deixou claro para ele o que aconteceu. Então, na história que aconteceu há mais de cinco anos, ela teria abandonado o ator em uma ilha depois de vê-lo rodeado por quatro mulheres.
“Eu não só larguei ele na ilha. Eu larguei ele como um náufrago. Fui mexer na minha bolsa e achei a carteira do Sergio, a chave da nossa casa, a chave do carro dele e o carregador do celular dele. Se vira, ‘No Limite’, vamos ver”, brincou ela, então, fazendo referência ao reality apresentado por André Marques às terças-feiras na Globo.
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Dessa forma, para sair de lá, Sérgio Malheiros precisou pedir ajuda aos convidados, que deram carona para ele, pelo menos, pegar um barco e sair da ilha. Depois, no meio da pista, ele precisou de carona até a rodoviária de Angra dos Reis. Mas, depois de lá, ele foi de táxi até a casa de seu pai. Além dele ter pago o táxi, ainda precisou emprestar seu carro para o filho fazer as pazes com a quase-namorada.
Mas, hoje, ao menos, a história é lembrada com risadas e muito carinho.
