Mariana Godoy quebra protocolo, detona Bolsonaro ao vivo na Record e assusta bispos

Mariana Godoy detona Bolsonaro ao vivo na Record (Foto: Reprodução)
Mariana Godoy detona Bolsonaro ao vivo na Record (Foto: Reprodução)

Mariana Godoy detona Bolsonaro ao vivo na Record

Jornalista do telejornal “Fala Brasil”, da Record, Mariana Godoy esnobou a live transmitida pelo presidente Bolsonaro (sem partido) e chamou de “bizarra”. O comentário da âncora do jornal foi durante a transmissão do quadro matutino da emissora.

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Portanto, antes de chamar a reportagem que mostrava Bolsonaro falando sobre vários boatos e já desmentindo. Além disso, ele também ficou levantando suspeitas sobre os resultados das eleições passadas. Então, a apresentadora interrompeu a exibição do presidente.

Dessa forma, disse Mariana Godoy: “O presidente Jair Bolsonaro insistiu, durante uma live bizarra, que a urna eletrônica facilita fraudes nas eleições. Bolsonaro também criticou o presidente do tribunal Superior Eleitoral, ministro Barroso, contrário a proposta de um voto impresso”.

Bolsonaro voltou a mentir sobre as eleições no país, dizendo que houve fraude desde que iniciou a votação em urna eletrônica. Porém, há mais de um ano ele vem dizendo que tem provas das fraudes e disse que vai entrega-las. Mas o presidente nunca as entregou.

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 Mariana Godoy
Mariana Godoy (Foto: Reprodução)

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“O presidente diz que não tem vacina no mundo para comprar. Não tem porque o Brasil não encomendou. E quando a própria Pfizer ofereceu, lá no ano passado, o Brasil recusou. E o Brasil tivesse feito o pedido no ano passado, junto com os outros países, ninguém precisaria hoje pedir por vacina. Vacina não é pãozinho, não sai de hora em hora na padaria da esquina. Quem quer mesmo tem que encomendar, isso é planejamento, é isso que se tem que fazer, em acordo com todos os estados”, falou Mariana.

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Portanto, vale relembrar que a emissora que a jornalista trabalha já reduziu os protestos antidemocráticos que Bolsonaro apoiou. Mas neste ano a Record exibiu os protestos feitos em maio contra o presidente e a favor da vacinação. Mas não citou o nome dele.

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