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Record se envolve em polêmica por causa de Crivella, vai parar na Justiça e recebe ordem

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Wagner Montes Filho em propaganda subliminar da Record para Marcelo Crivella (Foto: Reprodução)
Wagner Montes Filho em propaganda subliminar da Record para Marcelo Crivella (Foto: Reprodução)
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Wagner Montes Filho em propaganda subliminar da Record para Marcelo Crivella (Foto: Reprodução)
Wagner Montes Filho em propaganda subliminar da Record para Marcelo Crivella (Foto: Reprodução)

Record foi proibida de fazer propaganda que tenha mensagem subliminar influenciando voto em Crivella

A Record está no meio de uma polêmica por causa de Marcelo Crivella. Sobrinho do bispo Edir Macedo, dono do canal, o político concorre à reeleição para a prefeitura do Rio de Janeiro. O problema é que a emissora passou a fazer propaganda subliminar para o candidato em sua programação. A Justiça, então, entrou em ação.

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De acordo com informações do colunista Guilherme Amado, da revista Época, a juíza Luciana Mocco Moreira Lima, da Justiça Eleitoral do Rio, proibiu a Record de fazer propaganda subliminar para Crivella. E o prazo para a emissora acatar a decisão é de 48 horas.

POLÊMICA POR INFLUÊNCIA NA DISPUTA DE MARCELO CRIVELLA

Segundo a série de provas juntadas pelo Ministério Público Eleitoral, os apresentadores da rede de Edir Macedo estavam fazendo referência ao número 10, de Marcelo Crivella, durante sua programação do canal.

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“Não restam dúvidas que a documentação acostada pelo Ministério Público comprova fato grave que merece imediata reprimenda estatal. A atitude da emissora Record e de seus funcionários com mensagens de exposição do número de campanha já utilizado pelo prefeito Marcelo Crivella, pessoa conhecida e candidato à reeleição, com a finalidade de firmá-los no inconsciente do eleitor, afronta a legislação eleitoral (…)”, disse a juíza na decisão.

RECORD FEZ PROPAGANDA SUBLIMINAR

“A conduta dos apresentadores e da emissora caracterizavam propaganda subliminar com potencialidade de influir na disputa eleitoral em razão da repetição maciça, devendo reprime-se o uso indevido dos meios de comunicação social. (…)”, afirmou a magistrada.

Ainda segundo a publicação, a juíza ordenou que a Record e todos os seus funcionários (principalmente os apresentadores) se abstenham de qualquer propaganda subliminar, mesmo que por meio de gestos, até o final das eleições deste ano, sob pena de cometer crime de desobediência.

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A Record também está proibida de veicular seu novo número de WhatsApp (que foi alterado nas últimas semanas, passando a ter o final 1010) ou qualquer outro número com o mesmo final. A decisão foi publicada na última segunda-feira (05), e Crivella tem prazo de 48 horas para se manifestar nos autos do processo.

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