
Maju Coutinho fala sobre rotina na Globo e choca público com dificuldades
A âncora e jornalista Maju Coutinho apresenta o Jornal Hoje, da Rede Globo, de segunda à sexta. Desde que começou a ganhar destaque na emissora, ainda como moça do tempo do Jornal Nacional, Maju recebeu muitas críticas nas redes sociais. E, desde então, a moça começou a ganhar o coração dos brasileiros e o público. Ainda assim, com a reformulação do jornalismo da emissora, a moça já está encaminhada para a apresentação do dominical Fantástico.
Veja também: Ana Hickmann surge ao lado da família após chorar em vídeo e comemora saída de hospital em luta contra câncer
Mas, não pense que a rotina de âncora é menos difícil. Neste último sábado (16), Maju estava no palco do Altas Horas, da Rede Globo, onde resolveu abrir o jogo sobre rotina de trabalho na emissora. No programa, ela comentou com Serginho Groisman que a rotina começa ainda quando o sol está nascendo e, em especial precisa estar sempre à postos para o caso de algum plantão excepcional.
O público admitiu choque com a rotina conturbada da moça. Segundo Maju Coutinho: “5h da manhã para caminhar, correr, fazer a leitura dos jornais. Depois vou para a TV e chego por volta das 8h15. Faço a reunião de pauta do JH até nove e pouco da manhã. Na sequência, escrevo as chamadas do jornal ao longo da manhã e me preparo para apresentar o jornal, que está bem grande. Começa por volta das 13h25 e vai até as 15h”.

Veja também: Após demissão da Globo, Renato Aragão fecha com a Record e estreia programa inédito
Ainda sobre a matéria
Ainda assim, ela comentou sobre suas inspirações, o filósofo Silvio Almeida. Segundo a jornalista, ele é um gênio, comparável ao Barack Obama. “Diz que ele não criou o termo racismo estrutural, mas certamente foi ele quem cunhou esse termo”.
No fim das contas, ela finalizou falando sobre como a representatividade é importante, e como a oportunidade de trabalho para as pessoas negras está mudando o mundo. “Se estamos aqui, é porque teve muita gente boa que lutou num momento que era muito pior e havia muito mais resistência”