Miguel Falabella abre o jogo pela primeira vez após demissão da Globo

Miguel Falabella (Foto: Reprodução)
Miguel (Foto: Reprodução)

Miguel Falabella vai dar a primeira entrevista após não renovar o contrato com a emissora carioca

Miguel Falabella, como é de conhecimento, foi demitido da TV Globo após anos de prestação de serviço. Na emissora carioca, ele foi responsável por diversas produções de sucesso.

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No entanto, a trajetória do artista na empresa teve que chegar ao fim. E, pela primeira vez, Miguel Falabella falará sobre sua saída do principal canal da TV brasileira.

Em conversa com a CNN Brasil, rival, inclusive, da Globo News, o ator, que participará do programa Mundo Pós, com Daniela Lima, Lia Bock  Thaís Herédia, e Luciana Barreto, falará sobre sua nova fase na carreira.

Na entrevista, Miguel Falabella garante que está pronto para novos desafios e agradece todo o seu trabalho na TV Globo. Com 63 anos, ele se emocionará com ao recordar passagens importantes durante sua carreira.

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Planejando lançar novos projetos no teatro, internet, livros e tantas outras plataformas, o veterano dirá que, como diria Carlos Drummond de Andrade, “amanhã eu recomeço”.

Sobre o atual momento que estamos passando, Miguel Falabella revela que não acha que vai sair melhor dessa, mas afirma que sairá diferente do que entrou, citando a Salgueiro, Escola de Samba, como referência.

É importante dizer que Miguel Falabella estava trabalhando para a TV Globo durante vários anos, desde 1981. O profissional teria brigado com o diretor de teledramaturgia Silvio de Abreu e acabou sendo colocado para fora.

Em 2019, Silvio não havia gostado da sinopse de uma novela entregue por Miguel Falabella e admitiu que não tinha o objetivo de renovar a série Eu, a Vó e a Boi, mesmo sem a série ter terminado a primeira temporada.

A notícia caiu como uma bomba nos bastidores da televisão. Participando de quadros no Domingão do Faustão, a permanência de Miguel ficou insustentável.

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Apesar disso, o profissional descartou que teria brigado com o “poderoso chefão” Silvio de Abreu. A pergunta que fica é: será?

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