Filha de Belo, endividada e presa, tem passado completamente exposto; depoimento é vazado

Filha de Belo é presa (Foto: Reprodução)
Filha de Belo é presa (Foto: Reprodução)

Filha de Belo é presa no Rio de Janeiro

Isadora Alkimin Vieira, presa no último dia 10, é filha de Belo, o cantor, e afirmou à Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro que não sabia que estava trabalhando para golpistas.

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A jovem fazia parte de uma quadrilha que induzia as vítimas a repassarem seu cartão e dados bancários, e logo após entregar os cartões para motoboys que repassavam para os membros da quadrilha, a sua prisão foi realizada junto com outras 11 mulheres. Isadora e as outras 11 mulheres foram presas em um apartamento em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, que segundo informações, funcionava como uma espécie de Central de Telemarketing do grupo.

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O jornal Extra teve acesso ao depoimento da filha de Belo, e nele ela afirmou que não sabia o que era feito com as informações que eram coletadas das pessoas: “mas achava que era uma coisa ilegal, porém achava que essas pessoas seriam ressarcidas por alguma instituição financeira e não tinha certeza se elas perderiam determinado valor”, disse a filha de Belo.

Filha de Belo abraçando o pai (Foto: Reprodução)
Filha de Belo abraçando o pai (Foto: Reprodução)

Ainda sobre a matéria

Isadora no decorrer da sua fala ainda disse que estava na função há pouco tempo, e que tinha recebido uma ajuda de custo de R$ 600, “pois estava na fase de aprendizado da função de coleta de dados”. Ela também disse que recebeu o dinheiro de outras mulheres da casa. Continuou alegando que sua renda vinha exclusivamente de seus pais, mas por estar endividada resolveu conseguir uma “renda extra”.

A filha de Belo disse que residia em São Paulo com sua mãe, e soube da “função para coletar dados de pessoas”. E continuou dizendo que foi ao Rio de Janeiro apenas passar um final de semana com amigas, só que acabou ficando na cidade e morando no apartamento onde a quadrilha foi presa.

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As mulheres foram autuadas em flagrante pelo crime de organização criminosa, seus advogados pediram sua liberdade provisória em 12 de novembro, sem sucesso e ela continua em uma unidade prisional do Rio de Janeiro. No entanto, cinco integrantes por possuírem filhos menores de 12 anos conseguiram prisão domiciliar.

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