Doc Investigação exibe depoimento do ex-prefeito suspeito de matar a mulher

Descubra os segredos sombrios por trás da morte chocante da médica Juliana Ruas El-Aouar. Não perca o episódio arrepiante do Doc Investigação nesta segunda-feira (25) às 22h45, na Record.

Juliana e Fuvio se conheceram em 2016 quando o político era paciente dela
DIVULGAÇÃO/RECORD

Doc Investigação desvenda mistério: ex-prefeito suspeito de matar esposa em hotel. Caso envolve drogas e dolo eventual.

Em uma reviravolta sinistra, o ex-prefeito de Catuji (MG) se torna o epicentro de uma trama macabra. Acusado do terrível assassinato de sua esposa, a psiquiatra Juliana Ruas El-Aouar, em um hotel no Espírito Santo, ele enfrenta agora a justiça e o escrutínio público.

O episódio desta noite mergulha fundo nos detalhes sombrios deste crime hediondo, revelando os eventos que levaram à tragédia e lançando luz sobre os segredos obscuros do casal. Juliana e seu marido, Fúvio Serafim, mergulharam em um mundo de drogas e desespero, onde a linha entre a realidade e a ilusão se tornou turva.

Desde 2017, o casal estava mergulhado no uso da ketamina, uma droga anestésica. Um vídeo explosivo, obtido com exclusividade pela equipe do Doc Investigação, mostra os dois sob o efeito alucinante da substância, revelando uma espiral descendente de vício e autodestruição.

Juliana, uma renomada médica, alegava utilizar a ketamina para aliviar dores crônicas, mas sua busca por alívio a levou por um caminho sombrio. Sua viagem a Colatina, em busca de um procedimento cirúrgico para livrar-se do vício, transformou-se em uma tragédia sem precedentes.

O depoimento angustiante de Fúvio Serafim lança uma nova luz sobre os eventos fatídicos daquela noite fatídica. “Quando acordei, infelizmente, ela estava ali, imóvel… os lábios roxos, os olhos sem vida…”, confessa ele, revelando o horror de descobrir sua amada esposa morta.

No entanto, as circunstâncias da morte de Juliana permanecem envoltas em mistério e suspeita. O ex-prefeito e seu motorista, Robson Gonçalves, foram presos em flagrante logo após a descoberta do corpo. Agora, eles enfrentam acusações de homicídio com dolo eventual, enquanto o público aguarda por respostas.

Não perca a revelação dos detalhes mais sombrios deste caso perturbador, apenas no Doc Investigação desta segunda-feira. Prepare-se para uma jornada arrepiante pela mente humana e pelos segredos mais obscuros da alma.

Não se esqueça de sintonizar na RECORD às 22h45 para desvendar este enigma macabro. E para os aficionados por suspense, a série completa está disponível no PlayPlus.

Fernanda Abreu fala sobre legalização de maconha: “saúde pública”

Fernanda
A cantora Fernanda Abreu faz 60 anos ano que vem e fala sobre passagem de tempo (Foto: Reprodução)

A cantora Fernanda Abreu fala sobre passagem de tempo, sexo depois da menopausa e legalização da maconha

Dona de vário sucessos nacionais, Fernanda Abreu quebra o tabu e fala sobre seus 30 anos de carreira e 60 de vida (que vai completar ano que vem) e como a passagem de tempo é uma realidade latente que a faz pensar. Sobre sexo depois da menopausa, a cantora afirma “O sexo depois da menopausa é um tabu. Mas, para mim, foi um alívio não menstruar todo mês”.

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A cantora ainda falou sobre um momento marcante em sua carreira, nestas três décadas vividas. Ela disse: “Estávamos saindo da ditadura, éramos jovens e tínhamos um desejo enorme de criatividade. Conseguimos isso por meio da música, do teatro, do cinema, da poesia e das artes gráficas”.

Fernanda Abreu
Cantora Fernanda Abreu rasga o verbo e afirma opinião forte sobre legalização de drogas e ditadura. (Foto: Reprodução)

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Ainda sobre a matéria

Sobre o uso de drogas, Fernanda Abreu disse ser muito comum levando-se em consideração a época e o contexto, e citou a cocaína, embora nunca tenha experimentado. A cantora afirmou que conversou com as filhas sobre o tema também. Ainda defendeu a legalização das drogas, embora não defenda seu uso. Apenas diz ser questão de saúde pública.

“Digo que é muito perigoso. Se as drogas têm domínio sobre você, acabou a sua vida. Mas também acho que é uma questão de saúde pública e sou a favor da liberação da maconha, do mesmo jeito que defendo uma restrição na publicidade de álcool na TV.”