Samara Felippo desabafa sobre luta contra alcoolismo e doença grave: “Estado vulnerável”

A atriz e apresentadora Samara Felippo (Foto: Reprodução)
A atriz e apresentadora Samara Felippo (Foto: Reprodução)

A atriz e apresentadora Samara Felippo fez um desabafo inusitado durante uma conversa com Giselle Itié e Carolinie Figueiredo. Em suma, ela revelou que já ficou muito tempo embriagada. Sendo assim, não se sentia segura para tomar decisões.

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“Eu já bebi muitas vezes na minha vida. Eu fui uma adolescente, dos 20 aos 30 anos, dos 30 aos 40, até hoje um pouquinho, que bebo bem”, afirmou ela.

Samara Felippo afirmou também que já passou por alguns momentos de fragilidade, e alguns homens se aproveitaram disso. “Eu gosto de beber em festas com os meus amigos, eu gosto de beber em casa… Tenho certeza que eu já passei uma situação de estar muito louca, fiquei com alguém e essa pessoa veio para cima mesmo me vendo em estado vulnerável. Eu acho que não vai ter uma mulher que não tenha um mínimo de relato sobre isso”.

Entretanto, quando um fã questionou sobre gêneros, Samara Felippo rebateu na mesma hora explicando que não somos todos iguais. “Nós não somos todos iguais. Homem oprime a mulher. É a cultura de opressão mesmo. A opressão é do homem. O respeito tem que ter, óbvio. Mas, é uma questão de estatística. Quantos homens morrem estuprados na rua?”, questionou a atriz e apresentadora. “Tô aqui, me expondo, me vulnerabilizando, para que você, mulher, que está assistindo esse vídeo agora, saiba que você não é obrigada a agradar ninguém”, finalizou.

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Samara Felippo desabafa após sua filha ser vítima de racismo

Além disso, recentemente Samara Felippo passou por maus bocados recentemente. Em resumo, sua filha mais nova com o jogador Leandro Barbosa, Lara, foi vítima de racismo na escola.

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A atriz afirmou que sua herdeira foi xingada por um colega. Entretanto, só ficou sabendo disso um tempo depois. “A Lara veio me relatando que um amiguinho dela chamou ela de negrinha chata: ‘Ah, sua negrinha chata’. Só que ela veio me contar isso, sei lá, uma semana depois do ocorrido. E aí, me deu uma taquicardia momentânea e eu falei: ‘Filha, está tudo bem? Como é que você recebeu isso? Você precisa falar para a professora na hora’. Porque o menino branco lá que falou não pode repetir isso, ele tem que aprender que isso é crime!”, relembrou.

 

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