Repórter cai ao vivo em meio a multidão e deixa Datena em desespero

Datena, do Brasil Urgnte, ouve palavrão e fica calado (Foto: Reprodução)
Datena, do Brasil Urgnte, ouve palavrão e fica calado (Foto: Reprodução)

Nesta quinta-feira (17), um dos destaques do Brasil Urgente, apresentado por Datena, foi a operação da polícia de São Paulo. O trabalho resultou na captura de Rodrigo dos Santos, mais conhecido como Latrell. O homem, que é um dos maiores milianos do RJ, estava foragido na capital paulista. Desse modo, um palavrão acabou vazando ao vivo.

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Em resumo, o programa exibiu a chegada do suspeito ao vivo. No entanto, um reporter da Band surpreendeu ao tentar entrevistar Rodrigo e levar um tombo. Isso porque quando a viatura que trazia o bandido se aproximou, as equipes de reportagem do Brasil Urgente e Cidade Alerta tiveram que apertar o passo e correr para conversar com o sujeito. A corrida contou com o repórter da Band, Lucas Martins.

Em seguida, ao ir conversar com Latrell, o jornalista se desequilibrou. Os registros mostraram o comunicador caindo, mas imagens suas no chão não foram vistas. A repórter da Record, que é concorrente, ainda tentou puxar Lucas, impedindo sua queda. Nesa hora, foi possível ouvir um “pu** que par**”. Entretanto, não se pode identificar quem proferiu o palavrão.

Porém, nos próximos momentos, enquanto Latrell ia para a delegacia, Lucas conseguiu se recuperar e fazer uma pergunta ao investigado. O jornalista questionou há quanto tempo ele se escondia em São Paulo. José Luiz Datena não comentou sobre a queda, mesmo tendo assistido a toda cena. O apresentador seguiu com a cobertura no estúdio normalmente.

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Repórter cai ao vivo e solta palavrão (Foto: Reprodução)
Repórter cai ao vivo e solta palavrão (Foto: Reprodução)

Datena se desespera ao vivo com repórter

Vale lembrar que, recentemente, Datena teve outra reação diante de um repórter, no Brasil Urgente. Em suma, ele tentou falar com um  repórter que está na Ucrânia, cobrindo os ataques da Rússia. No entanto, o apresentador não conseguiu contato e ficou aflito.

Sendo assim, Datena ponderou que tudo deveria estar bem: “O telefone está operando. Está recebendo mensagens, mas não está respondendo. A pessoa que está fugindo de ataques russos não pode ficar parado para atender telefone, eu imagino. Também pode estar apenas carregando o aparelho”.

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Entretanto, seu nervosismo era visível.

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