Médicos processam a Globo por matéria sobre Covid-19 e situação é decidida na Justiça

Tadeu e Poliana no Fantástico da Globo (Foto: Reprodução)
Tadeu e Poliana no Fantástico da Globo (Foto: Reprodução)

Médicos processam Globo

A Associação Médicos Pela Vida, que expôs manifesto por tratamento precoce, processou a Globo por matéria do Fantástico. Emissora e Drauzio Varella são condenados por defenderem assassino de criança.

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Isso porque eles são favoráveis sendo assim a cloroquina e outros medicamentos. O grupo quer direito de resposta no Fantástico e pagamento de R$ 10 mil por parte do canal. A associação não aprovou uma matéria passada pelo programa em 28 de março de 2020.

Na ocasião, a Globo mostrou dessa forma que o tratamento precoce não funciona. O Fantástico exibiu evidências que medicamentos como cloroquina não são eficazes para coronavírus. A matéria não citou Associação Médicos Pela Vida em nenhum momento, mas mesmo assim querem direito de resposta.

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Tadeu Schmidt e Poliana Abritta no Fantástico; programa quebrou regra da Globo (Foto: Reprodução/Globo)
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O grupo diz que a Globo utilizou a visibilidade de seu programa assim sendo para depreciar o manifesto. O texto foi divulgado 28 de fevereiro nos principais jornais. A ação corre na 29ª Vara Cível como medida provisória. Contudo, a Associação Médicos Pela Vida perdeu na primeira sentença.

A magistrada, responsável pelo processo contra a Globo em suma, negou a tutela antecipada. Ou seja, de emergência. A autoridade falou que não há pressa e provas que a Globo não deu direito de resposta para a entidade.

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O fato da Globo em nenhum momento ter citado esse grupo de médicos em resumo foi fato determinante para a negativa. Vale ressaltar que a emissora levou processo pelo pai da vítima de um assassinato. Tudo porque o doutor Dráuzio Varella foi mostrar a solidão das mulheres trans na cadeia, pois não recebem visitas. A entrevistada apontada aleatoriamente foi Suzy. Acontece que a Suzy matou uma criança de 9 anos, e isso pegou muito mal para o canal.

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