Joelma, após ser detonada por sua aparência, debocha da situação e rebate: “Quico”

Cantora Joelma tem aparência criticada (Foto: Reprodução)
Cantora Joelma tem aparência criticada (Foto: Reprodução)

Recentemente, a aparência de Joelma virou pauta em todos os cantos do Brasil. Sendo assim, aos 47 anos, a artista revelou que sofre ainda com as sequelas da Covid-19. No entanto, está levando esse assunto da maneira mais tranquila que consegue. Desse modo, em um show realizado no último fim de semana, a artista brincou com a situação.

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Em resumo, durante a turnê Isso é Calypso, Joelma conseguiu esquecer as críticas e realizou sua apresentação. Com isso, em determinado momento da noite, ela brincou sobre sua aparência neste momento. “Eu que estou a cara do Quico”, brincou, dando risada com um dos dançarinos em cima do palco.

Ela se comparou com o personagem do seriado Chaves, interpretado por Carlos Villagrán. Há algumas semanas, ela contou à Quem que ficou com uma pequena deformação no rosto após sequelas da Covid-19.

“Tive todos os sintomas e mais alguns. Foi muito pesado o que eu passei. O meu corpo inchou, eu fiquei maior que uma grávida de nove meses. Fiquei totalmente deformada. Caiu muito meu cabelo, foi uma coisa absurda. Até agora meu corpo não voltou ao normal, tive que mudar de tamanho de sutiã”, detalhou.

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Por fim, Joelma relembrou como ocorreu a experiência de quase morte. “Foi renovador, mudou algo aqui dentro. Mais uma vitória, mais um obstáculo conquistado. Foi preciso eu passar por isso. Muda a forma de você ver a vida”, disse.

Joelma e Leo Dias (Foto: Reprodução)
Joelma e Leo Dias (Foto: Reprodução)

Joelma relembra sofrimento da mãe

Em outro momento, em uma entrevista a Leo Dias, do Metrópoles, Joelma pontuou que sua infância teve muita violência. A artista revelou que seu pai era muito agressivo e sua mãe sofria bastante.

“A minha mãe ia dormir às três da manhã, costurando e às 5h30 ela estava de pé para continuar, e às vezes meu pai chegava bêbado e tirava ela da cama. Ele não batia, ele espancava ela”, disse.

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“A gente via, a gente ouvia, os vizinhos saíam catando a gente para a casa deles, pra ele não fazer com a gente o que ele fazia com ela. E quando eu voltava, às seis da manhã, ela já estava na máquina costurando com o rosto todo deformado”.

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