
Luciana Gimenez, que defende o movimento LGBTQIA+, também defende Jair Bolsonaro
Defensora de Jair Bolsonaro, Luciana Gimenez, que defende o movimento LGBTQIA+, afirmou: “Na minha frente, nunca o vi desrespeitar homossexuais”, se referindo ao atual Presidente da República.
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Em entrevista à revista Veja, Luciana disse que sentiu ser de sua responsabilidade levar dados de suicídio de jovens gays, lésbicas, bissexuais e transexuais ao programa após ficar chocada com o grande número de fatalidades mostrado por um estado. “Sempre protegi esse público. A maioria das pessoas que trabalha comigo é gay”, explicou a titular do Superpop. O programa de Luciana abordará o tema em dezembro.
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Luciana Gimenez foi questionada sobre querer ajudar a causa LGBTQIA+ simultaneamente sendo admirado de Jair Bolsonaro, que já fez diversas declarações ofensivas a homossexuais. No entanto, a ex-mulher de Marcelo de Carvalho disse que não achava contraditório. “Não tenho conhecimento suficiente para falar de política, mas, na minha frente, nunca o vi desrespeitar homossexuais”, concluiu a apresentadora.

Ainda sobre a matéria
O Presidente Jair Bolsonaro que costuma se envolver em polêmicas, traz posturas que são desconfortáveis para defensores da causa LGBTQIA+, como quando ele foi ao Maranhão e enquanto sua equipe fazia uma transmissão ao vivo nas redes sociais, comentou com o dono de um bar que o recepcionava: “Agora eu virei boiola. Igual maranhense, é isso? Guaraná cor-de-rosa do Maranhão aí, quem toma esse guaraná aqui vira maranhense. Guaraná cor-de-rosa. Fod…, fod…”
No entanto, essa não foi a primeira vez que realizou comentários do tipo. Em 2011, quando foi perguntado se receberia de bom grado o voto de um eleitor homossexual, respondeu: “O voto é muito bem-vindo, e tão votando num macho, eles não querem votar em boiola, é que boiola não atende os sonhos deles, tão votando num macho.”
Em 2013, declarou que preferia um “filho viciado a um filho gay”. Em 2014, disse que a maioria dos gays foi influenciada por “amizade e consumo de drogas”. Em julho último, repetiu que jamais iria a uma parada gay porque acredita em Deus e “nos bons costumes”.