Jornalista do SBT, em apuros, entra às pressas ao vivo após revelar que foi expulso do Afeganistão

Jornalista da emissora de Silvio Santos, SBT (Foto: Reprodução)
Jornalista da emissora de Silvio Santos, SBT (Foto: Reprodução)

Jornalista do SBT entra ao vivo e faz revelação sobre Afeganistão

Nesta terça-feira (14), uma coisa inusitada aconteceu na emissora de Silvio Santos, o SBT. O jornalista Sérgio Utsch, que atualmente está em Cabul, no Afeganistão, entrou ao vivo e revelou uma conversa íntima que teve com um dos líderes do Talibã. Sendo assim, Gabriel Cartolano e Patrícia Abravanel, pararam tudo o que estavam fazendo para falar com o repórter, durante o programa “Vem Cá”.

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“O povo afegão, assim como o povo paquistanês, é um povo muito amigável. Apesar de todas as dificuldades, da gente se sentir vigiado o tempo inteiro, de ter muita gente que é ameaçada pelo Talibã. A situação de fato é muito tensa”, começou.

Além disso, o jornalista do SBT, lembrou um episódio inusitado. “Eu passei por um momento de estar sentado comendo uma melancia com os talibãs, mas os momentos que a gente vive aqui não são exatamente de descontração”, disse.

Em suma, o repórter do SBT mostrou ao vivo sua carta, com a autorização do Talibã para continuar seu trabalho. Contudo, a liberação teve algumas exigências, são elas: não fotografar ou filmar as mulheres e não filmar os atos contra o Talibã. “Você pode ser agredido e ter os equipamentos confiscados. É tudo o que eu não quero nesse momento”.

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Dono SBT, Silvio Santos (Foto: Reprodução)
Dono SBT, Silvio Santos (Foto: Reprodução)

“A gente se sente vigiado o tempo inteiro e sente que a qualquer momento um soldado da base… A reação de um deles, a gente não consegue prever”, revelou o jornalista. Além disso, o contratado do SBT desejou que o Talibã não tenha acesso as filmagens dele.

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Na última segunda-feira (13), Sérgio Utsch publicou no Twitter que um ex-juiz do Afeganistão virou um dos perseguidos.“Um ex-juiz que tinha condenado um talibã e agora se esconde de casa em casa depois das ameaças do grupo. Além dele e de uma jornalista afegã, conversei também um grupo de talibãs”.

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