O Domingo Legal está completando 30 anos de existência. Desse modo, o programa está repleto de homenagens, principalmente para Gugu Liberato, o idealizador da atração.
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Sendo assim, como parte das celebrações, o programa vem exibindo trechos de entrevistas de pessoas, anônimos ou famosos, que acabaram sendo impactadas, de alguma forma, pelo dominical.
Nesse último domingo (09), foi a vez de João Liberato, filho do apresentador Augusto Liberato, o Gugu. Durante o relato, o rapaz expôs a intimidade do pai nos bastidores do SBT.
Dessa forma, o jovem, estudante de 21 anos, entregou que sempre soube que seu pai tinha algo de especial por muitas pessoas falarem com ele na rua. “Sabia que as pessoas conheciam meu pai, mas não sabia muito bem o porquê. Em shopping e até em viagens internacionais os brasileiros conheciam ele, mesmo ele com óculos e boné, que ele usava para dar uma disfarçada”, afirmou João.
Além disso, o herdeiro revelou que Gugu gostava muito do Domingo Legal, sendo o mais importante programa da vida dele. O comunicador esteve à frente da atração desde a estreia, em 1993, até 2009, quando se mudou para a Record. “Era a vida dele. Todos os quadros ele pensava, ele lia jornais, via TVs americanas para tentar chegar com ideias para o programa. Ele sempre pensou no programa”, disse o filho.
Apesar do apego do apresentador com o trabalho, Gugu era um pai presente e esteve nos mais diversos momentos importantes dos filhos. “Meu pai sempre foi muito presente na minha vida, mesmo com todo o trabalho dele, ele fazia questão de participar dos meus aniversários, das datas importantes e dos meus hobbies”, comentou o rapaz, que reforçou: “Eu e minhas irmãs tínhamos muito orgulho dele”.
João Liberato entrega bastidores com o pai, Gugu Liberato, no Domingo Legal
Por fim, João Liberato falou sobre a experiência de ver Gugu como apresentador e pai. “Adorava ficar no camarim, sempre tinha muitas frutas ali e ficava vendo ele na TV. Sempre que ele entrava no camarim, era uma sensação estranha porque eu o via na TV, de um jeito artístico, e quando ele entrava era meu pai, falava ‘oi, filho’, me dava um abraço. Era uma sensação estranha, mas uma sensação boa de ver esses dois lados dele”, disse ele.
Desse modo, assista ao momento:
