Eduardo Bolsonaro, um mês após a morte de Paulo Gustavo, critica lei com nome do ator

Filho do presidente da república, Eduardo Bolsonaro criticou projeto que recebeu o nome do humorista Paulo Gustavo (Foto: Reprodução)
Filho do presidente da república, Eduardo Bolsonaro criticou projeto que recebeu o nome do humorista Paulo Gustavo (Foto: Reprodução)

Filho do presidente da república, Eduardo Bolsonaro criticou projeto que recebeu o nome do humorista Paulo Gustavo

Nesta sexta-feira (04), completa um mês que o humorista Paulo Gustavo faleceu, por causa de complicações do coronavírus. Portanto, o ator recebeu uma homenagem em que seu nome foi levado ao projeto e lei projeto de lei complementar 73/2021.

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Sendo assim, com a lei aprovada, Eduardo Bolsonaro, deputado federal (PSL-SP), não ficou nada satisfeito com a decisão e criticou. Ele falou que a lei é apenas uma obrigação  do governo: “nada mais é do que repasse obrigatório do governo federal para os estados”.

Além disso, ele ainda acrescentou que os apoiadores do texto, que foi exposto pelos senadores do Partido dos Trabalhadores (PT), são “viúvas da lei Rouanet”, lei criada nos anos 90, com sugestão de incentivo à cultura.

Eduardo afirmou que a lei ajudaria nos casos de corrupção. Logo ele voltou a falar sobre a lei Rouanet.

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Paulo Gustavo (Foto: Divulgação)
O humorista morreu de Covid-19 (Foto: Divulgação)

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“Se aprovado este projeto de lei Paulo Gustavo o Congresso estará dando um passa moleque no TCU e homenageando a sacanagem com dinheiro público. A ojeriza dos tempos de CPI da Lei Rouanet irá retornar. É simplesmente isso”, finalizou o filho do presidente da república, após determinar que o projeto em homenagem ao Paulo Gustavo, como “covidão da cultura”.

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Portanto, a realidade é que a Lei Paulo Gustavo não tem nada a ver com a Lei Rouanet. Mas sim com um plano encorajador de cultura anterior a ela.

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Sedo assim, em vez de retornar os recursos para empresas, o FNC manda o dinheiro para projetos culturais específicos através de editais.

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