Celso Portiolli vê seu nome envolvido em escândalo de assassinato e polêmica explode no SBT

Celso Portiolli, apresentador do Domingo Legal no SBT (Foto: Reprodução)
Celso Portiolli, apresentador do Domingo Legal no SBT (Foto: Reprodução)

Celso Portiolli tem escândalo no SBT exposto e choca público

Ao longo dos anos em que trabalha no SBT, Celso Portiolli sempre tentou manter uma postura bastante correta. Porém, nem mesmo isso foi suficiente para que o apresentador tivesse seu nome envolvido em um escândalo com morte na emissora de Silvio Santos.

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Para quem não sabe, o Domingo Legal apostou em 2014 em um quadro chamado Os Paranormais. O reality comandado por Celso Portiolli queria descobrir quem era o melhor paranormal do Brasil e para conseguir esse feito os participantes tinham que realizar algumas provas.

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Em uma delas, eles foram levados para um local onde haviam acontecido um crime brutal. Sempre que anunciava o quadro, Celso Portiolli costuma usar palavras pedindo para que o público se divertissem enquanto assitiam e isso acabou gerando o desconforto em familiares de algumas vítimas.

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O Domingo Legal do próximo dia 7 conta com Jojo Toddynho no Passa ou Repassa (Foto: SBT)
O Domingo Legal do próximo dia 7 conta com Jojo Toddynho no Passa ou Repassa (Foto: SBT)

Tanto que a mãe da vítima do crime, que ocorreu em 2008 e foi cometido por Leandro Basílio Rodrigues, o Maníaco de Guarulhos, entrou com uma ação para pedir uma indenização. “Houve violação da memória da falecida”, disse o advogado da vítima.

Porém, o SBT chegou a defender a postura de Celso Portiolli no programa, alegando que a imagem da vítima do crime, apesar de ter sido exposta em um programa de entretenimento, teve um cunho jornalístico. “A bem da verdade, sua dignidade já restara estraçalhada quando soube da morte brutal da filha!”, disse o representante da emissora.

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SBT perde na Justiça

Porém, a Justiça não aceitou a justificativa apresentada pelo SBT ao afirmar que o quadro do programa de Celso Portiolli não teve cunho jornalístico e a emissora necessitaria de autorização para poder exibir imagens e o nome da vítima. Isso só reforçava o que o advogado da mãe da vítima havia dito, que não houve autorização para exibir a imagem da jovem.