Bruno Gagliasso alfineta Fernando Collor, político não fica calado e rebate: “Para de espernear e querer lacrar”

Bruno Gagliasso rebate Fernando Collor (Foto: Reprodução)
Bruno Gagliasso rebate Fernando Collor (Foto: Reprodução)

Bruno Gagliasso explica que políticos são funcionários do povo após Fernando Collor o ofender

O ator Bruno Gagliasso e o político Fernando Collor (Pros) tiveram uma grande discussão no final da noite da última terça-feira (9). Tudo isso teve como razão principal críticas as políticas econômicas do ex-presidente depois que Jair Bolsonaro (sem partido) dizer que acolheu sugestões dele para que houvesse o reajuste de combustível.

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O diálogo acalorado virou um dos assuntos mais falados do Twitter até a manhã desta quarta-feira (10).

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O ator que saiu da Globo para Netflix detonou Fernando Collor em um tuíte: “Chega a ser uma piada esse presidente que representaria tudo de ‘novo’ trazer para conselheiro econômico um sujeito que fez tantas famílias sofreram com sua política econômica. BolsoCollor é um escárnio”.

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E o inesperado aconteceu, o ex-Presidente respondeu com muita ironia e um tom que surpreendeu a muito, falou: “Sujeito, para de espernear e querer lacrar. Aproveita o tempo vago e vai fazer algo de útil pelo Brasil. Se não conseguir, vai para Noronha e para de encher o saco”.

Fernando Collor é surpreendido com resposta de Bruno Gagliasso (Foto: Reprodução)
Fernando Collor é surpreendido com resposta de Bruno Gagliasso (Foto: Reprodução)

Ainda sobre a matéria

Bruno Gagliasso respondeu ao atual Senador de Alagoas: “Tá querendo palco, irmão? Eu não ganho dinheiro do povo para estar no Twitter ofendendo os brasileiros. Eu sou um brasileiro pagador de impostos e você é meu funcionário. Vai trabalhar e me respeite”.

Incrédulo com o que estava vendo, o ator logo após tuítou sobre as reformas do Plano Collor em 1990. Com esse tom de indignação, disse: “Esse debochado vem aqui me ofender depois de eu retuítar um monte de sonhos esmagados pelo que ele fez com esse país. Inclusive minha amiga Fabiula Nascimento e eu vou deixar quieto? Nunca”.

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“Num país decente, o político me apresentaria o trabalho dele, com educação, pra que eu mudasse ou não de opinião. No Brasil, o sujeito se achar no direito de xingar o povo. É inacreditável”, concluiu.

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