Assessora de Leandro, irmão de sertanejo Leonardo, 23 anos após morte do músico expõe verdade dolorida

O sertanejo Leandro, dupla e irmão de Leonardo (Foto: Reprodução)
O sertanejo Leandro, dupla e irmão de Leonardo (Foto: Reprodução)

A assessora de imprensa Ede Cury, revelou alguns detalhes da morte do sertanejo Leandro, irmão de Leonardo, em 1998. Desse modo, por estar sempre ao lado do músico, ela acompanhou a luta dele contra um tumor raro.

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Sendo assim, em entrevista ao André Pintui no Youtube, ela disse que já sabia que Leandro não sobreviveria. “Os médicos já tinham em chamado e falado que ele não ia aguentar. A família foi toda para o hospital, menos o Leonardo que estava fazendo show, estava na Bahia. Eu não sei como, mas as coisas vão vazando“, contou ela.

Além disso, Ede afirmou que montou um esquema para que a imprensa não soubesse de nada. “Uma foto dele na UTI valia cem mil dólares. A gente colocou seguranças de costas na UTI e todo mundo era revistado”, relembra.

Sendo assim, quando o sertanejo Leando morreu, Ede quem deu a notícia. Porém, extremamente abalados, os familiares sumiram.

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“Quando o Leandro foi embora, sumiu todo mundo. Eu só encontrei o motorista do Leandro. Ficou aquilo: como vai ser? Onde vai ser? E eu tinha que vestir o Leandro. E agora?”, disse ela, que também revelou ter recebido ajuda do motorista.

Com isso, foi ele quem pegou o chapéu de Leandro, e levou até ela. Inclusive, na época, a mídia caiu em cima achando que era marketing o objeto em cima do caixão.

Ede explica chapéu no caixão de Leandro

Leonardo, dupla e irmão do sertanejo Leandro (Foto: Reprodução)
Leonardo, dupla e irmão do sertanejo Leandro (Foto: Reprodução)

“Ele pegou a roupa inteirinha, aquela história do chapéu na beira do caixão, que eu não fui super penalizada por isso, na verdade era porque eu não tinha onde colocar o chapéu. Achavam que era marketing. Além de ser dele, eu não mandei buscar um chapéu, naquela confusão eu fiquei andando com ele [a peça]”, declarou a ex-assessora de Leandro.

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No entanto, mesmo após 23 anos da tragédia, Ede lembra com emoção. “Foi um momento muito difícil, ninguém transitava na rua, o Exército veio, fechou tudo e eu me perdi. Eu sai com ele, no carro fúnebre. Lá na Assembléia existiam não sei quantos milhares de pessoas”, diz ela emocionada.

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