Luciano Huck cobra Bolsonaro após ter debochado de Lula
Após ter debochado de possível candidatura de Lula nas eleições de 2022, o apresentador Luciano Huck cobrou Jair Bolsonaro e ainda solicitou uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a condução do Presidente no combate à pandemia da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.
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Já na noite da última quinta-feira (11) o marido de Angélica divulgou um link com um abaixo-assinado para pressionar que se abra investigação contra Bolsonaro, que é criticado por órgãos que são contrários ao negacionismo e apoiam a ciência. “O governante que é contra máscaras, vacinas, promove aglomerações e zomba das vítimas tem responsabilidade direta sobre a tragédia em curso no país. #CPIdaPandemiaJá”, escreveu o titular do Caldeirão do Huck.
Ainda sobre a matéria
Huck ainda não decidiu se será candidato à Presidência no ano que vem. O comunicador, que ficou perto de disputar o pleito de 2018, mas desistiu, sempre participa de debates com entidades e lideranças políticas, já apoiou candidatos e é um dos responsáveis por patrocinar o RenovaBR, grupo que defende a “renovação política” e conseguiu eleger 147 políticos para cargos legislativos e executivos municipais no ano de 2020.
Por dar vários pitacos sobre política nas redes sociais, o apresentador repercutiu na última segunda (8) a decisão do ministro Luiz Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), de anular todas as condenações de Luiz Inácio Lula da Silva relacionadas à Lava Jato e deixá-lo elegível para disputar a Presidência em 2022.
O comunicador da Globo afirmou que “figurinha repetida não completa o álbum”, em referência às chances do petista levar a melhor. “No Brasil, o futuro é duvidoso e o passado é incerto. Na democracia, a Corte Suprema tem a última palavra na Justiça. É respeitar a decisão do STF e refletir com equilíbrio sobre o momento e o que vem pela frente. Mas uma coisa é fato: figurinha repetida não completa álbum”, escreveu o apresentador no Twitter.
No Brasil, o futuro é duvidoso e o passado é incerto. Na democracia, a Corte Suprema tem a última palavra na Justiça. É respeitar a decisão do STF e refletir com equilíbrio sobre o momento e o que vem pela frente. Mas uma coisa é fato: figurinha repetida não completa álbum.
— Luciano Huck (@LucianoHuck) March 8, 2021
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