Juliette rebate expressão xenofóbica de Antônia Fontenelle
Na última segunda-feira (12), Juliette rebateu as críticas de Antônia Fontenelle, contra o DJ Ivis. Ele que está sendo acusado pela ex-mulher por agressão. A loira chamou o famoso de “paraíba”. E isso gerou uma grande repercussão nas redes sociais. Além disso, foi aberto um inquérito contra a youtuber.
“Esses ‘paraíbas’ fazem um pouquinho de sucesso e acham que podem tudo. Amanhã vou contatar as autoridades do Ceará para entender porque esse cretino não foi preso”, escreveu a artista.
Dessa forma, Juliette se manifestou através do Twitter, sem citar nomes e disse: “Não é força de expressão. Não existe ‘ser Paraíba’ e ‘fazer paraibada’. Exister ser paraibana(o), o que sou com muito orgulho. Tire seu preconceito do caminho, que vamos passar com a nossa cultura e não vamos tolerar atitudes machistas e xenofóbicas de lugar algum”.
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Indignada com a crítica da campeã do BBB21, Antônia Fontenelle gravou um novo vídeo e soltou o verbo. “Você foi covarde e irresponsável de me acusar de um crime tão grave como a xenofobia. O que esperar de uma pessoa que sai da casa. E acha que é melhor amiga de Larissa de Honório Gurgel? Você é uma deslumbrada, tome muito cuidado. Você me respeita. Enquanto você vem com o milho, com o fubá, o meu cuscuz já está pronto”.
Sendo assim, para concluir Juh disse que ela procurasse outra brincadeira para fazer, porque o que ela falou machuca as pessoas: “Ah, foi sem maldade’. Pouco importa. É sem maldade, mas machuca”.
SAIBA MAIS SOBRE A POLÊMICA
Portanto, após as expressões xenofóbicas e preconceituosas, foi aberto um processo de investigação contra Antônia Fontenelle. Sendo assim, pedido pelo delegado Pedro Ivo, da 1ª Delegacia Seccional da Polícia Civil da Paraíba.
Dessa forma, informou o delegado. “Determinei a instauração desse inquérito hoje, pela Delegacia Especializada de Crimes Hombofóbicos, Raciais e Étnicos, com o Dr Marcelo Falcone. E nessa delegacia serão tomadas todas as providências investigativas que o caso requer. A exemplo de perícias nos vídeos coletados, que são de testemunhas. E o interrogatório da própria suspeita da prática do crime. Serão as providências adotadas e, em seguida, o procedimento será encaminhado ao Ministério Público e para o judiciário para as devidas providências legais. O prazo para a conclusão do procedimento pela Polícia Civil é de 30 dias, já que se trata de investigada solta”.