William Waack se envolve em polêmica após questionar saúde mental de Jair Bolsonaro
Nesta quinta-feira (26), o jornalista William Waack, editor do Estado de S. Paulo, virou um dos assuntos mais comentados na mídia após expressar todo seu desprezo ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Sem ter medo de falar o que pensa, o jornalista questionou a saúde mental de Bolsonaro. Além, de classificar seus eleitores como ‘fanáticos imbecilizados’.
Sendo assim, em um dos trechos de sua coluna, no Estadão, William detonou. “Bolsonaro acha que manda, mas não comanda nada a não ser fanáticos imbecilizados em redes sociais. Que não sabem até agora muito bem onde está o ‘Palácio de Inverno’ a ser tomado e ocupado. Eles são contra um monte de coisas. Mas ainda aguardam uma ordem específica do ‘mito’ sobre em qual direção marchar. E qual inimigo precisam aniquilar”.
E, assim, a publicação ganhou uma grande repercussão e virou até debate nas redes sociais. Alguns apoiadores do presidente criticaram o apresentador pelo comentário, mas, outros defenderam William.
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Dessa forma, apoiou uma: “Nunca achei que fosse defender o Wiiliam Waack aqui. Mas bela coluna ele subiu hoje no Estadão”. “William Waack é só mais um jornalista medíocre, bobalhão metido a esperto. […] Foi demitido justamente pela Globo lixo. Um nada!”, disse outra.
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“De tanto se atormentar com fantasmas, Jair Bolsonaro está conseguindo que eles se tornem realidade. Cristaliza-se em círculos do Judiciário, Congresso e também entre oficiais-generais a ideia de que o arruaceiro institucional precisaria no mínimo ser declarado inelegível. E o caminho seria através dos tribunais superiores”, assim, escreveu ele em outro trecho de seu artigo.
Além disso, prosseguiu William, falando sobre os Setores do Congresso. “Setores do Congresso, do STF e das Forças Armadas estão conversando informalmente, e já se falou no Alto Comando do Exército em atribuir ao comandante dessa arma a missão de ‘pôr uma coleira’ em Bolsonaro. Dois personagens políticos de peso nessa paisagem, os caciques do Centrão Arthur Lira e Ciro Nogueira têm dito a jornalistas que desistiram disso”.