Dedé Santana enfrenta crise financeira, vira morador de rua e sofre reviravolta

O humorista e eterno Trapalhão, Dedé Santana (Foto: Reprodução)
O humorista e eterno Trapalhão, Dedé Santana (Foto: Reprodução)

O humorista e eterno Trapalhão, Dedé Santana, já passou por diversos problemas na carreira. Dessa forma, sofrimento é o que não falta na vida do palhaço. Sendo assim, há pouco, em conversa com o Flow Podcast, ele falou sobre tudo isso. Renato Aragão manipulou a todos.

Fora voltar aos tempos de infância e adolescência na pobreza, o famoso declarou que teve problemas dessa natureza há pouco tempo.

Dedé Santana, após todo o sucesso que fez junto dos Trapalhões, na Globo, viu suas economias sumirem totalmente. Dessa forma, em 2017, ele precisou implorar ajuda dos parentes e inclusive do antigo colega, Renato Aragão, para ficar vivo. Sendo assim, ele falou que Didi pagou seu convênio de saúde, enquanto os familiares auxiliaram nas contas.

Contudo, recentemente Dedé Santana saiu da pobreza. Isso também aconteceu na década de 60, quando ele decidiu ir para o Rio de Janeiro tentar a sorte, apesar de ser natural de São Gonçalo. Naquele tempo, ele certamente padeceu bastante e precisou dormir um tempo na sarjeta. O motivo é que o dinheiro que ele levou para lá, acabou muito rápido.

Sendo assim, por causa da violência, Dedé Santana preferia dormir de dia, e ficar acordado na madrugada, temendo o pior. “Eu achei que estava com muito dinheiro, mas a grana acabou. Aí comecei a dormir na praia, tomava cafezinho e tal. Aí fiz amizade com um cara que fazia a limpeza no teatro e ali eu contei minha história”, relatou o Trapalhão.

Dedé Santana teve ajuda inesperada

Humorista Dedé Santana (Foto: Reprodução)
Humorista Dedé (Foto: Reprodução)

E eu comecei a ajudar ele e ele dividia a comida comigo. Foi quando eu pedi pra dormir no teatro”, disse o humorista, que chegou a ter fome. “Depois, ele foi me apresentar ao pessoal e comecei a entregar café, virei o office boy. Um dia faltou o ator principal e eu disse que eu fazia aquele papel… Aí eu não parei mais, mas foi difícil”, explicou Dedé Santana.

Eu estava passando fome. Estava tomando café com pão sem manteiga”, disse ele. Dessa maneira, começou sua carreira de ator.

Renato Aragão desabafa sobre demissão na Globo e revela detalhes

Renato Aragão, o eterno DIdi (Foto: Reprodução)
Renato Aragão, o eterno DIdi (Foto: Reprodução)

Renato Aragão comenta sobre demissão da Globo

Renato Aragão, humorista veterano, fez 86 anos na última quarta-feira (13). Ele é advogado de formação, e humorista por vocação, ele é o Didi, o grande líder do seriado Os Trapalhões que por 30 anos foi um dos pilares do humor na TV brasileira. O formato que tem bastante história, passou pela TV Excelsior (1966-1971), Record (1972-1973), TV Tupi (1974-1976) e chegou na Globo (1977-1995).

No último ano, fez 25 anos que o último episódio do programa de humor foi exibido, no entanto, a atração continua cultuada até os dias atuais. “Pra mim é sempre uma alegria saber que as pessoas ainda gostam do meu trabalho”, conta Renato Aragão.

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No seu aniversário, logo após ter realizado uma comemoração íntima em casa, o eterno Didi dos Trapalhões conversou com o site NaTelinha.

Ele afirmou que era uma pessoa muito agradecida, a Deus, à família, ao público, agradecido por tudo de bom e falou que continua aberto às negociações com emissoras, ele deixou a Globo no ano de 2020, e acredita que os cortes no humor de sua antiga emissora faz parte de um processo de reciclagem, ele diz que o humor passa por fases.

Renato Aragão completou 86 anos (Foto: Reprodução)
Renato Aragão completou 86 anos (Foto: Reprodução)

Ainda sobre a matéria

É comentado com Renato Aragão que as reprises dos seus programas ainda são muito comentadas e elogiadas, também cultuadas, dizem que Os Trapalhões ainda estão on, e ele diz que é muito saber disso, para ele é uma grande alegria ver que as pessoas ainda gostam de prestigiar o seu trabalho e fala que estar “on” é maravilhoso.

O eterno Didi que é bom sempre seguir em frente e agradecer pelas coisas normais e diferentes, comenta que todo dia é um novo desafio que vale ser enfrentado com esperança.

Ele diz que a pandemia é um momento de reflexão, que as pessoas precisam de mais compaixão, mais solidariedade. Fala que todos precisamos preservar a natureza e relacionamentos, além de respeitar o próximo e cuidar da própria saúde.

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