Jornal Nacional tem o comercial mais caro da TV. Saiba os valores!
A Globo reajustou seus preços na virada do ano e, o Jornal Nacional, seu principal produto, cobra caro por um anúncio. Para ter um “privilégio” no JN, um anunciante precisa desembolsar mais de R$ 1 milhão. Mas o preço ainda teve aumento.
Em seu plano comercial, a emissora carioca oferece uma ação chamada break exclusivo. Neste formato, um intervalo (em geral o primeiro) é criado especialmente para exibição de um único comercial. Ou seja: nenhuma outra marca vai dividir a atenção do telespectadores.
GLOBO AUMENTA PREÇOS
Atração que é uma das maiores audiências da Globo, o Jornal Nacional tem o break exclusivo mais caro. Para uma ação de trinta segundos deste tipo, o anunciante terá que desembolsar R$ R$ 1.363.840,00. O preço, no entanto, sofreu reajuste. Até 31 de dezembro, o mesmo espaço saía por R$ 1.356.640,00.
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Contudo, para este mesmo formato no Jornal Nacional aos sábados, o canal carioca cobra um pouco menos: R$ 1.166.720,00. O valor menor é explicado porque no fim de semana o telejornal de William Bonner e Renata Vasconcellos tem menos audiência, já que tem menos gente em casa. Mesmo assim, não escapou do reajuste. Antes, o preço era de R$ 1.160.640,00.
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REAJUSTES ALÉM DO JORNAL NACIONAL
Outros programas também tiveram reajuste nos valores do break exclusivo, mas os valores foram menores. O Fantástico, por exemplo, passou de R$ 1.054.800,00 para R$ 1.055.680,00. Já o Jornal da Globo foi de R$ 300.160,00 para R$ 304.320,00.
Atrações como Tela Quente (R$ 537.920,00), Temperatura Máxima (R$ 267.200,00) e Auto Esporte (R$ 305.600,00), no entanto, não tiveram reajustes e seguem com o mesmo preço de 2020.
O Jornal Nacional ainda sofreu reajuste nos preços dos breaks normais. Para anunciar durante trinta segundos nos intervalos do noticiário, o anunciante terá que pagar R$ 852.400 (até o fim de 2020 era R$ 847.900). Aos sábados, o valor é de R$ 729.200 (antes era R$ 725.400).
