Eduardo Bolsonaro, após ser detonado por Luciano Huck, responde irritado: “Sua insensibilidade mata”

Eduardo Bolsonaro e o apresentador da Globo, Luciano Huck (Foto: Reprodução)
Eduardo Bolsonaro e o apresentador da Globo, Luciano Huck (Foto: Reprodução)

O deputado Eduardo Bolsonaro, decidiu reagir às críticas que recebeu do apresentador da Globo, Luciano Huck. Em suma, para quem não está acompanhando, o marido de Angélica saiu em defesa de Miriam Leitão, após um comentário do filho de Jair.

Desse modo, após todo o esculacho, Eduardo Bolsonaro decidiu se manifestar. “E eu me solidarizo com todos os inocentes que morreram nas mãos de bandidos em latrocínios, assassinatos ou tortura, sem ter sequer a chance de se defender”.

Desse modo, ele ainda pontuou. “Isto graças a política desarmamentista apoiada por Huck, que só anda com seguranças armados. A sua insensibilidade mata”.

Em resumo, na ocasião, o apresentador da Globo, Luciano Huck, disse. “Vou até parar, a Miriam fez aniversário na última quinta-feira (7), e Miriam Leitão nessa semana foi covardemente atacada nas redes sociais”.

“Uma mulher que foi torturada grávida durante o Regime Militar e tem gente que tem coragem de debochar dessa história. Então, ela fez aniversário nessa semana e eu mando um beijo carinhoso para Miriam Leitão”, disparou o global.

Há alguns dias, Miriam Leitão escreveu a frase que ocasionou toda a discussão entre o comunicador da Globo e Eduardo Bolsonaro. “Qual é o erro da terceira via? É tratar Lula e Bolsonaro como iguais. Bolsonaro é inimigo confesso da democracia. Coluna de domingo”.

Por fim, Eduardo Bolsonaro, então, comentou. “Ainda com pena da cobra”.

Eduardo Bolsonaro tenta se defender

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Por fim, no intuito de limpar sua imagem, Eduardo Bolsonaro compartilhou um vídeo. Nele, falava “sobre a questão da cobra, existe apenas a palavra da Miriam Leitão dizendo que isso ocorreu”.

Entretanto, na gravação, o parlamentar ainda mostrou manchetes de reportagens. “Se eles de fato se preocupassem com uma democracia saudável, com o combate ao discurso de ódio, eles não se indignariam com chamadas de jornais como essas?”.

Desse modo, Eduardo finalizou. “Não estão realmente preocupados com um tuíte que eu dei e que eu possa ter ofendido a Miriam Leitão, estão preocupados em sair como vítimas e colocar em mim a pecha de torturador, de ser extremista, quando na verdade é justamente o contrário”.

Eduardo Bolsonaro, um mês após a morte de Paulo Gustavo, critica lei com nome do ator

Filho do presidente da república, Eduardo Bolsonaro criticou projeto que recebeu o nome do humorista Paulo Gustavo (Foto: Reprodução)
Filho do presidente da república, Eduardo Bolsonaro criticou projeto que recebeu o nome do humorista Paulo Gustavo (Foto: Reprodução)

Filho do presidente da república, Eduardo Bolsonaro criticou projeto que recebeu o nome do humorista Paulo Gustavo

Nesta sexta-feira (04), completa um mês que o humorista Paulo Gustavo faleceu, por causa de complicações do coronavírus. Portanto, o ator recebeu uma homenagem em que seu nome foi levado ao projeto e lei projeto de lei complementar 73/2021.

Sendo assim, com a lei aprovada, Eduardo Bolsonaro, deputado federal (PSL-SP), não ficou nada satisfeito com a decisão e criticou. Ele falou que a lei é apenas uma obrigação  do governo: “nada mais é do que repasse obrigatório do governo federal para os estados”.

Além disso, ele ainda acrescentou que os apoiadores do texto, que foi exposto pelos senadores do Partido dos Trabalhadores (PT), são “viúvas da lei Rouanet”, lei criada nos anos 90, com sugestão de incentivo à cultura.

Eduardo afirmou que a lei ajudaria nos casos de corrupção. Logo ele voltou a falar sobre a lei Rouanet.

Paulo Gustavo (Foto: Divulgação)
O humorista morreu de Covid-19 (Foto: Divulgação)

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“Se aprovado este projeto de lei Paulo Gustavo o Congresso estará dando um passa moleque no TCU e homenageando a sacanagem com dinheiro público. A ojeriza dos tempos de CPI da Lei Rouanet irá retornar. É simplesmente isso”, finalizou o filho do presidente da república, após determinar que o projeto em homenagem ao Paulo Gustavo, como “covidão da cultura”.

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Portanto, a realidade é que a Lei Paulo Gustavo não tem nada a ver com a Lei Rouanet. Mas sim com um plano encorajador de cultura anterior a ela.

Sedo assim, em vez de retornar os recursos para empresas, o FNC manda o dinheiro para projetos culturais específicos através de editais.