A Fazenda 13: Suspeito de assassinar pai de Rico é preso em Pernambuco

O peão de A Fazenda, reality da Record, Rico (Foto: Reprodução)
O peão de A Fazenda, reality da Record, Rico (Foto: Reprodução)

A Polícia Civil de Alagoas, prendeu o homem suspeito de assassinar o pai do peão do reality da Record, A Fazenda, Rico Melquiades. O policial militar Manuel Araújo Santiago, foi morto em 2017. A prisão aconteceu ontem. Contudo, a PC só informou o fato durante a manhã de hoje (27).

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Em resumo, o assassinato aconteceu em julho de 2017, em Maceió, porém, o rapaz foi preso em Pernambuco. O suspeito do crime, Lucas Eduardo dos Santos Silva, fará 20 anos em novembro. As informações são do Splash, do UOL.

“O crime foi investigado em 2017 por outra equipe que não conseguiu encontrar o paradeiro dele. Depois que o Rico comentou sobre o caso lá no programa, começamos a receber várias denúncias de onde ele poderia estar. Ficamos no encalço das informações e conseguimos efetuar a prisão dele enquanto estava em casa com a companheira”, disse o delegado Fábio Costa..

Além disso, o motivo que fez o menino matar o pai de Rico, segundo as investigações da polícia, foi o fato de a vítima ser policial militar e manter um romance com a mãe do suspeito. Em suma, na época em que tudo aconteceu, Lucas era menor de idade e tinha envolvimento com o tráfico de drogas.

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“A vítima era um policial militar reformado e mantinha um relacionamento com a mãe do suspeito, que era menor de idade e envolvido com o tráfico de drogas. Ele já havia ameaçado Manuel Araújo inúmeras vezes, até que concretizou as ameaças de morte”, explica Fábio Costa.

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Rico falou para Gui Araújo tragédia

Rico e Gui Araújo em A Fazenda (Foto: Reprodução)
Rico e Gui Araújo em A Fazenda (Foto: Reprodução)

Desse modo, durante um momento no reality da Record, A Fazenda, Rico falou sobre o assunto com Gui Araújo. “Mataram meu pai há quatro anos em Maceió”. Rico ainda contou para Gui como era a convivência entre os dois. “Ele [pai] chegava em casa, batia na minha mãe, desligava a energia para gente ficar no escuro quando chegava bêbado, aumentava o som para gente não dormir”, disse.