Rodolfo ainda tem sequelas psicológicas 1 ano após morte do Gugu: “Me abalou muito”

Rodolfo e Gugu (Foto: Reprodução)
Rodolfo e Gugu (Foto: Reprodução)

Rodolfo ainda não superou a morte do amigo Gugu

O repórter Rodolfo, que na década de 1990 fez muito sucesso com a dupla Rodolfo e ET no Domingo Legal, do Gugu Liberato, ainda está abalado com a morte do apresentador.

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Em entrevista ao Na Telinha, ele falou sobre a volta à TV. “Já recebi dois convites para voltar à televisão. Estou quieto na minha casa. Não estava pensando em voltar para a TV. Meu amigo, meu vizinho [Augusto Liberato] faz muita falta para mim”, explicou.

Rodolfo continuou o desabafo sobre Gugu. “Muita mesmo. Passei a quarentena em Minas Gerais, em fevereiro. Sinto muita falta do meu vizinho, por isso fiquei sem ver televisão até semana passada”, relatou. “Ainda tenho como colaborar com a televisão. Não senti falta porque a morte dele me abalou muito”, explicou Rodolfo.

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Foto recente do Rodolfo (Foto: Reprodução)
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“Fiquei com raiva quando o Gugu morreu. Tive que me tratar, tomei remédios. Fui diagnosticado com fobia. Quando começou a pandemia, não me preocupei muito porque já estava confinado havia muito tempo. Ainda tento assimilar algumas coisas”, concluiu o artista.

Ele também falou que não ficou com Gugu na Record porque segundo ele a emissora se recusou a assinar sua carteira trabalhista. “Na Record, fiquei três meses com o Gugu. Falaram que não deu a mesma audiência, mas é mentira. Saí porque depois de três meses não me registraram. Eu tinha um processo trabalhista em andamento e não podia trabalhar sem registro”, disparou.

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“Fiquei dez anos sem o ET no Gugu. Em 2001, houve uma demissão de cerca de 400 profissionais, e todos que recebiam mais de R$ 20 mil seriam mandados embora. Ele ganhava o dobro de mim porque era contratado como artista e eu, como jornalista”, explicou.

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