Roberto Carlos, após penhora de bens, tem quebra-pau na Justiça e sentença é dada após 58 anos: “Faliu”

Roberto Carlos (Foto: Reprodução)
Roberto Carlos (Foto: Reprodução)

Após 58 anos de carreira, Roberto Carlos e Erasmo Carlos enfrentam uma situação que não pode ser desfeita. Em resumo, ambos os artistas não tem mais direitos sobre suas primeiras obras. Ou seja, as primeiras gravações da carreira de Roberto e Erasmo pertenciam a um selo que detinha as composições de ambos.

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Segundo Alessandro Lo Bianco, do programa “A Tarde É Sua”, da RedeTV!, a Justiça já tomou sua decisão e não voltará atrás. Desse modo, o selo detém os direitos de canções como “É Preciso Saber Viver” e “Se Você Pensa”, Portanto, não existe recurso a que os artistas possam recorrer para mudar a situação.

Mesmo que a defesa de Roberto Carlos e Erasmo Carlos alegasse que nenhum dos dois fazia ideia da carreira que teria na época e o que estavam acordando, de nada adiantou. Agora, eles só tem o direito que recusar que as canções sejam usadas em publicidades e regravadas.

Sendo assim, mesmo tentando mudar sua participação na autoria, os cantores saíram da disputa sem sucesso. Vale ressaltar que atualmente Roberto e Erasmo são donos de todo o conteúdo que produziram e o Rei pode lançar três músicas inéditas até o final do ano.

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Casos semelhantes ocorreram na mídia internacional, como com Taylor Swift e Jojo, onde as artistas tiveram que regravar seus álbuns para poder comercializá-los.

Erasmo e Roberto Carlos (Foto: Reprodução)
Erasmo e Roberto Carlos (Foto: Reprodução)

Roberto Carlos desmente penhora de bens

Roberto Carlos veoi a púbico negar o rumor de que a Prefeitura de São Paulo teria tentando penhorar seus bens. O motivo seria um dívida de IPTU, com valor de cerca de R$ 45 mil. Portanto, a assessoria do cantor contou seu lado da história, quando a Jovem Pan a procurou.

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Segundo a própria, o imóvel é de Roberto Carlos, que cedeu ao amigo Ed Carlos. Não houve cobrança de aluguel, mas as despesas de IPTU, luz, água e gás ficariam por conta do morador. Na nota, fica claro que Ed “sempre honrou os pagamentos de todas as taxas durante todo o tempo em que ocupa o imóvel” e sobre a dívida do IPTU foi informado que o valor “foi devidamente parcelado e teve a sua primeira parcela quitada”, explicou.