Primo de Leonardo morreu e polícia investiga
O revólver encontrado do lado do corpo do primo do Leonardo, Newton Rodrigues da Silva Passini, o “Passim”, não era legal, diz a investigação da Polícia Civil de Goiás, após esposa do cantor quebrar o silêncio. Assessor do cantor, a vítima foi achada sem vida com dois tiros em 4 de fevereiro, na Fazenda Talismã, em Jussara.
O inquérito que procura entender a morte também diz que Passim não tinha porte ou posse para armas de fogo, como informa o UOL.
A investigação da morte do primo de Leonardo continua apontando para uma morte por dois disparos acidentais “em função de disparos de arma de fogo acontecidos durante manuseio de uma arma, somado à ausência de socorro médico”. Um tiro acertou o punho esquerdo do assessor enquanto o outro, a perna esquerda próximo ao joelho.
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A polícia não sabe ainda quando se dará o fim das investigações da morte do primo do Leonardo. A Polícia Civil já escutou formalmente os três indivíduos que estavam na fazenda e espera o recebimento dos laudos periciais definitivos da Politec (Polícia Técnico Científica). Os documentos devem mostrar a dinâmica do falecimento. A investigação procura saber a razão de Passim estar armado naquele instante.
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A Polícia Civil não descartou indiciar os responsáveis pela arma de fogo que matou o assessor de Leonardo. As informações sobre prováveis crimes sobre a origem do revólver devem ser exposta somente depois da conclusão do inquérito. Os tiros foram feitos por uma arma Glock, calibre .380.