Raissa Barbosa vira tema de redação do ENEM por conta de síndrome e comenta sobre situação grave
Raissa Barbosa é uma modelo que fez parte do elenco de A Fazenda 12 neste último ano de 2020. Mas, além de uma participação icônica, a moça chamou a atenção pela forma que suas atitudes se revelaram um pouco fortes demais dentro do programa.
Na sede do reality, a moça já quebrou objetos e a porta do banheiro, em momentos de surto. Vale lembrar que a Raissa Barbosa possui a chamada Síndrome de Borderline, reconhecidamente uma doença mental que tem foco na falta de controle das emoções.
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Neste domingo (17) houve a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio, o ENEM, que surpreendeu com o tema da redação. Reconhecidamente um exame que se divide entre vestibular nacional e uma espécie de avaliação da qualidade do ensino no país, a prova tem divisão entre as partes objetivas e a redação, sendo a única dissertativa. Contudo, no fim das contas, o tema sobre o qual os jovens precisavam trabalhar em cima era o “estigma associado a doenças mentais na sociedade”.
Para quem acompanhou A Fazenda 12, não é difícil de perceber que a própria Raissa foi muito estigmatizada. Participantes chegaram à provocá-la apenas para que ela surtasse e, em caso de agressão, poder tirar ela do programa. Mesmo que o plano de Mirella não tenha funcionado, a moça ainda surtou alguns momentos lá dentro. Mas, aqui fora, os questionamentos não foram muito diferentes. Telespectadores já se perguntaram se ela tinha condições de estar em confinamento.
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Ainda sobre a matéria
Ainda assim, fora os planos de Mirella, os peões já se referiram à moça como “doida” e “louca”. Depois do tema da redação, a moça estava nos temas mais comentados do twitter, os chamados trending topics, sem nem ter feito nada. Após ver a situação, ela comenta: “Estou muito feliz de saber que o tema da redação do Enem está relacionado às doenças mentais”.
Mas, no fim das contas, a moça ainda acresceu: “Mais feliz ainda de ter contribuído pra que as pessoas colocassem isso em pauta. (…) Hoje vejo o quanto é importante falarmos sim para que as pessoas venham se conscientizar e aprender mais sobre e ver que doenças psicológicas não são frescura”.
