Neto, sem papas na língua, manda direta para Bolsonaro e o detona: “Não tem humildade”

Craque Neto e Bolsonaro (Foto: Reprodução)
Craque Neto e Bolsonaro (Foto: Reprodução)

O apresentador da Band, Neto, não tem papas na língua quando o assunto é Jair Bolsonaro (PL). Sendo assim, sem medo, o craque fez uma crítica bem direta. No entanto, mesmo sem citar o nome do atual presidente, deu a entender que se falava sobre ele.

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Desse modo, no último programa de Os Donos da Bola de 2021, o apresentador relembrou o ano difícil. Em suma, Neto falou sobre os familiares que perdeu, por conta da Covid-19.

“Que 2022 tenha mais vacina, mais saúde, mais escola, mais amor, mais compreensão, menos egoísmo, mais humildade. Muita gente não tem humildade. Falo por mim também. Às vezes, a gente acha que não erra. Muito pelo contrário, a gente mais erra na vida”.

“Então, a gente precisa ter esse entendimento. Orgulho. Saber pedir desculpa, perdão. O ano de 2021 não foi muito fácil para mim, não. Porque eu perdi meu irmão, o querido Richard. Foi um ano dificílimo para mim. Meu pai perdeu a esposa dele. Mas a vida faz a gente ter mais força”, frisou Neto.

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Dessa maneira, o apresentador seguiu seu pensamento, mas, agora, detonando o Governo Bolsonaro. “Vagabundo é vagabundo, genocida é genocida, ditador é ditador”.

“E eu espero que esse ano de 2022, a gente saiba votar, tenha o entendimento do que a gente precisa fazer. Porque vai ter guerra. Não tenham dúvida disso. Saiba fazer o melhor, não para você, mas para quem precisa”, finalizou Neto.

Neto não descarta aposentadoria em breve

O apresentador da Band, Neto (Foto: Reprodução)
O apresentador da Band, Neto (Foto: Reprodução)

Além disso, nós tenhamos pouco Neto na Band, isso porque o apresentador já fala sobre aposentadoria. “O meu contrato [com a Band] vai até 2025 – por sinal, os caras me cobraram hoje, porque eu não assinei o contrato ainda, podem ficar sossegados. Vou ficar na Band até 2025. Depois, eu paro de trabalhar”, comunicou.

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Por fim, Neto disse: “Vou parar de trabalhar geral. Não vou mais trabalhar em lugar nenhum. A não ser que em 2023 eu me candidate à presidência do Corinthians. Aí, eu peço uma licença na Band, fico no Corinthians como presidente ou vice e aí, a gente vê o que vai dar”.