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Monark, após ser demitido do Flow por fala nazista, se desespera por ‘linchamento desumano’

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O ex apresentador do Flow, Monark (Foto: Reprodução)
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O ex apresentador do Flow, Monark (Foto: Reprodução)
O ex apresentador do Flow, Monark (Foto: Reprodução)

O ex apresentador do Flow, Monark, publicou um desabafo em seu Twitter, se mostrando arrependido do que falou ao vivo. Além disso, o youtuber chegou a citar o linchamento desumano que está acontecendo com ele. Em suma, tudo aconteceu após um programa, ele defender a existência do partido nazista.

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Desse modo, por meio do Twitter, Monark tentou explicar o que tentou falar, de fato. Além disso, citou o que algumas pessoas estão com ele. Por fim, o apresentador citou que irá aprender com o erro.

“Prefiro que o inimigo se revele do que fique nas sombras. Eu posso ter errado na forma como eu me expressei, mas oque estão fazendo comigo é um linchamento desumano. Reitero que um nunca apoiei a ideologia nazista e que a considero repugnante. A ideia defendida é que eu prefiro que o inimigo se revele do que fique nas sombras”, escreveu o youtuber.

Além disso, Monark pontuou que reconhece seu erro e o fato de ter machucado algumas pessoas. “Entendo que eu machuquei muitas pessoas com meu comentário insensível, peço perdão por isso, errei feio, e responderei pelas minhas atitudes. Quero aprender a evitar que a minha falta de empatia machuque novamente tantas pessoas, e sei que preciso.”

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Vale lembrar ainda, que um dia após o acontecimento, o ex apresentador do Flow, Monark, afirmou que estava bebâdo, e por isso, disse aquilo.

MP abre inquérito contra Monark

O apresentador do Flow, Monark (Foto: Reprodução)
O apresentador do Flow, Monark (Foto: Reprodução)

O Ministério Público de São Paulo abriu inquérito contra Bruno Aiub, o Monark. Além disso, o documentou chegou a colocar o Flow Podcast no meio do processo. Em resumo, a investigação apontará se houve divulgação de pensamento antissemita e a possível existência de dano moral coletivo, difuso ou social.

Mas não para por aí! O Ministério Público também quer que o YouTube retire do ar o vídeo. E também, pede para que todos os comentários feitos, sejam enviados.

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