Maju é arrancada do Fantástico após substituir Tadeu Schmidt e jornalista surge no Jornal Nacional com anúncio

Maju Coutinhio, apresentadora e jornalista da Globo (Foto: Reprodução)
Maju Coutinhio, apresentadora e jornalista da Globo (Foto: Reprodução)

A jornalista e apresentadora Maju Coutinho não estará no Fantástico deste domingo (30). Isso porque a comunicadora testou positivo para Covid-19 e a emissora optou pelo afastamento. Desse modo, o programa terá sua apresentação feita por Mariana Gross, já que Poliana Abritta está em suas férias.

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Em resumo, Maju, que poderá substituir Fátima Bernardes, passa bem, mas tem sintomas leves. Na próxima semana a jornalista já deve estar de volta no Fantástico. Mas, apesar disso, a apresentadora anunciou os destaques do Fantástico durante uma chamada no Jornal Nacional.

No vídeo, a jornalista ressalta que  o programa abordará o estado em que uns funcionários trabalham, sem água limpa nem local para fazer as refeições adequadamente, além da ausência de banheiro. Se trata da operação que, esta semana, libertou quase 300 homens vivendo em condições análogas a escravidão.

Em seguida, mostra a apreensão feita pela polícia de 27 fuzis e munição suficientes para uma guerra em uma casa do Rio de Janeiro. Todo o conteúdo foi comprado legalmente. A polícia ainda afirma sem dúvidas que o arsenal servia ao tráfico de drogas.

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Por fim, traz um assunto muito comentado recentemente: Big Brother Brasil 22. Sendo assim, apresenta os comentaristas profissionais do BBB na internet e as situações da casa mais vigiada do Brasil que se tornaram meme na web.

Maju Coutinho (Foto: Reprodução)
Maju Coutinho (Foto: Reprodução)

Maju Coutinho rebate pergunta inadequada: “Machista”

Recentemente, a apresentadora Maju Coutinho rasgou o verbo sobre ser mãe. Em resumo, a jornalista congelou óvulos há seis anos para poder decidir no futuro se será mamãe. No entanto, ela deixou claro que não gosta desse tipo de perguntas.

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“Considero uma pergunta machista. Não vemos essa mesma questão levantada para os homens. É uma cobrança do feminino, como se fosse uma obrigação nossa: tem de ser assim. Não digo que eu não vou ter filhos, que eu não possa adotar. Não é um assunto fechado para mim, tanto que congelei meus óvulos aos 37. Mas acredito que, falando abertamente disso, podemos reduzir um pouco a pressão sobre a mulher”.