Letícia Spiller se retrata de comentário sobre Dani Calabresa em rede social
Letícia Spiller é uma atriz brasileira extremamente conhecida pela aparência jovial e opinião firme. Descoberta nos anos 90, na pele de Babalú, em Quatro Por Quatro, a ex-paquita resolveu opinar sobre o caso de assédio envolvendo Marcius Melhem e Dani Calabresa. Contudo, o problema se tornou maior do que ela podia controlar.
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Desde que abriu o verbo e disse que Dani não devia ter demorado tanto para denunciar o moço, o público da internet não perdoou a forma como a moça se expressou. Mas, se o vídeo diz palavras duras, a internet devolveu na mesma medida. Tão logo a moça foi “cancelada”, a assessoria tratou de correr atrás de limpar a imagem dela.
Sendo assim, passou a responder comentário com opiniões que divergem um bocado do que foi dito no vídeo. Todavia, ainda segue afirmando que está sempre do lado da vítima e nunca vai concordar com um assediador. Embora no vídeo publicado nas redes sociais ela defenda Marcius com unhas e dentes, alegando que ele não tem “cara” de que faz “essas coisas”. De qualquer forma, na noite desta quarta-feira (9), Letícia Spiller decidiu usar seu perfil pessoal no instagram para se acertar com os seguidores e, especialmente, se desculpar.
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Sendo assim, com uma foto de Dani Calabresa, Letícia Spiller publica um enorme texto, afirmando o que já dizia em comentários: “Em nenhum momento da minha vida eu apoiei ou apoiaria alguém que cometa atos de assédio, de abuso. (…) meu instinto me leva a acreditar na palavra da vítima.”
Ainda sobre a matéria
“Jamais colocaria em dúvida os seus relatos, o que ela passou. Se, por algum momento deixei essa impressão, preciso me desculpar! E estou aqui pedindo DESCULPAS. (…) cada um tem seus motivos e seu tempo para se manter calado ou denunciar. E isso não tira – ou não deve tirar – a culpa de seu agressor. Sobre o meu comentário em relação a Marcius Melhem, eu o conheci na adolescência. É sobre aquele Marcius que falei. Não temos contato há anos. (…)”
“O que a gente mais escuta é que agressor não tem cara, não tem rótulo. (…) Por isso também que as vítimas se sentem acuadas e com medo de fazer as denúncias. (…) Se fortaleçam, se encorajem. Isso afirmo e reitero.”