Reinaldo Gottino, considerado um dos melhores jornalistas da Record, interrompeu o quadro “Hora da Venenosa”, nesta segunda-feira (31), para fazer uma cobertura completa sobre as manifestações que está acontecendo em alguns estados após o fim da eleição que terminou com a vitória de Lula.
Sendo assim, o comunicador preferiu por não mostrar as fofocas sobre as celebridades para comentar sobre a greve dos caminhoneiros, que está havendo pelo Brasil.
Aliás, vale destacar que Gottino queria mostrar em primeira mão o depoimento de Jair Bolsonaro sobre a derrota de ontem (30). Mas, até o momento, o presidente ainda não se pronunciou.
E no final do Balanço Geral, o apresentador pediu desculpas aos telespectadores e surpreendeu todos com uma informação inesperada.
Dessa forma, iniciou Reinaldo Gottino: “Queria pedir desculpas, hoje não tivemos o Hora da Venosa, o quadro que fala sobre as celebridades comandado pela Fabíola Reipert”.
Na sequência, o apresentador da Record confessou que a jornalista seria substituída de qualquer forma. “Hoje seria com a Keila Jimenez, mas, por conta desta cobertura que estamos tratando de temas importantes desta segunda-feira, não tivemos o quadro”, disse ele.
Além disso, o jornalista ainda falou que a atração, “Hora da Venenosa” poderá voltar amanhã, dia primeiro de novembro. “Amanhã devemos retornar com a hora da venenosa no final do Balanço Geral”, garantiu Reinaldo Gottino.
Reinaldo Gottino diz como se sentiu ao ir para CNN Brasil
E para concluir, o apresentador do balanço Geral revelou que amanhã o programa terá uma grande novidade. “Amanhã teremos uma novidade, que será o paulistão 2023, a escolha dos grupos, como vai ficar, toda essa novidade no balanço geral”.
Outro assunto que não que calar sobre Gottino é sua volta para a emissora de Edir Macedo. Em suma, durante uma entrevista ao “O Programa de Todos os Programas”, com apresentação de Flavio Ricco e Dani Bavoso, o famoso falou sobre sua ida a CNN Brasil.
“O formato deles deixa você muito preso. Eu sentia saudade de poder transitar no palco e de ter mais liberdade”, disse ele.