Gilberto Barros sofre reviravolta na vida, vê fama declinar e pode ser preso a qualquer momento: “Crime hediondo”

Gilberto Barros (Foto: Reprodução)
Gilberto Barros (Foto: Reprodução)

O apresentador Gilberto Barros, ex-comandante do antigo programa ‘Sabadaço’, programa apresentado entre 2002 e 2007, na Band, pode ser preso a qualquer momento. Apesar da sua carreira sempre se encontrar no auge e Gilberto possuir um nome de grande relevância, hoje em dia, o ex-apresentador sofreu um grande declínio quanto a sua ascensão profissional, visto que não possui mais nenhum programa ou projeto vinculado com nenhuma emissora. Isso se dá, pois, atualmente, Gilberto Barros se encontra em polêmicas muito fortes, envolvendo crimes de homofobia.

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Dessa forma, a pena para homofobia varia entre 1 a 3 anos, pois considera-se um crime de racismo, no Brasil. Entretanto, essa pena pode ser substituída por trabalhos comunitários. Porém, quando o crime for grave, a pena pode ser de até 5 anos. Com isso, o caso de Gilberto Barros é o primeiro caso de homofobia no país.

O jornalista Willian de Lucca, que denunciou o caso e explodiu a notícia na internet. Dessa forma, o ex-apresentador da Band Gilberto Barros já estava sendo condenado pela Secretaria de Justiça de São Paulo a pagar uma multa no valor de R$ 32 mil reais, mas agora ele terá que responder no âmbito penal.

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Gilberto Barros (Foto: Reprodução)
Gilberto Barros (Foto: Reprodução)

tudo começou com uma entrevista com Sônia Abrão para um programa dele na plataforma YouTube, em 2020. Segundo Gilberto Barros, quando se mudou para São Paulo, precisava acordar muito cedo para trabalhar. Quando estava guardando o carro na garagem, era possível observar casais homoafetivos se beijando, devido uma boate gay próximo ao local.

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“Mas eu também vomito, eu sou gente, hoje em dia se quiser fazer na minha frente faz. Apanha os dois, mas faz” disse ele. Todavia, após o comentário preconceituoso do colega, Sonia Abrão não quis falar nada sobre o assunto, e se manteve calada.

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Portanto, Gilberto Barros terá que cumprir serviços para a comunidade e ainda pagará o valor de cinco salários mínimos, que serão transformados em cestas básicas para pessoas carentes.