Geraldo Luís desmorona com morte do amigo: “Brigou para sobreviver”

Geraldo Luís se emociona ao falar da morte de. Foto: Reprodução/Instagram
Geraldo Luís se emociona ao falar da morte de Marcelo Rezende. Foto: Reprodução/Instagram

Geraldo Luís, que recentemente teve foto íntima vazada, já viveu muitos outros momentos conturbados em sua vida. Entre eles, acompanhou de perto a morte do seu parceiro e colega de trabalho, Marcelo Rezende.

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Em suma, Marcelo Rezende trabalhou também na Record TV e comandou programas como “Linha Direta”, “Cidade Alerta” e outros. Posteriormente, ele morreu aos 65 anos de idade, em São Paulo, no dia 16 de setembro de 2017.

O jornalista foi diagnosticado com câncer no pâncreas e metástase no fígado ainda em 2017. Portanto, foi necessário que ele se afastasse do programa “cidade Alerta”, hoje apresentado por Luiz Bacci. A causa anunciada pela morte dele, segundo o Hospital Moriah, foi uma falência múltipla dos órgãos em consequência de um câncer.

Marcelo Rezende do ponto de vista de Geraldo Luís

Geraldo Luís se emociona ao falar da morte de Marcelo Rezende. Foto: Reprodução/Instagram
Geraldo Luís se emociona ao falar da morte de Marcelo Rezende. Foto: Reprodução

Assim, Geraldo Luís, emocionado, falou: “Gostaria de agradecer a essa nação, que da forma mais honrosa e respeitosa, orou para o Marcelo, esse cara que durante uma vida inteira brigou por justiça, brigou para sobreviver. Esses últimos meses serviram para todos nós que ficamos do lado dele vermos como somos pequenos.”

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Em seguida, continuou: “Do instante em que ele descobriu o câncer até o último dia, ele não abaixou a cabeça. Ele acreditou até o último instante que tudo ia dar certo. A vida fez dele um sábio. Ele sabia os detalhes da doença, ele não escondeu a dor dele, não escondeu a tristeza. Mas ele não perdeu a esperança. A fé desse homem, eu não teria essa capacidade humana.”

Desse modo, abalado com tudo que ocorreu, Geraldo Luís acredita que Marcelo Rezende tenha deixado um grande legado com muitos ensinamentos de perseverança pela luta e pela vida:

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Ele tentava fazer da doença uma gripe, essa gripe iria passar. Fez as suas escolhas, e foram cinco meses de uma luta seguida de uma sobrevivência diária. O quarto dele se transformou em horas intermináveis de oração. Ele não admitia que falássemos nada que criasse desânimo. Ele foi do mesmo jeito: forte, teimoso e lúcido”, apontou, em conclusão.