Justiça toma decisão e Drauzio Varella e Globo são condenados a pagar uma fortuna ao pai de menino morto por Suzy

Drauzio Varella e Globo, Suzy
Drauzio Varella na Globo com Suzy (Foto: Reprodução)

Drauzio Varella e Globo são condenadas a pagar R$ 150 mil reais de indenização

A TV Globo e o médico da emissora,  Drauzio Varella, foram condenamos a pagar R$ 150 mil para o pai de um menino de 9 anos, brutalmente assassinado. Morto pela prisioneira Suzy de Oliveira, a criança acabou sendo abusada e morta pelo próprio tio.

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A justiça então decidiu – em primeira instância – que o médico e a Globo terão que desembolsar esse valor. De acordo com o colunista Guilherme Amado, do site de notícias Metropoles, a juíza Regina de Oliveira Marques, do tribunal de justiça do estado de São Paulo, concedeu o pedido realizado pela família do garotinho.

Drauzio Varella fez uma reportagem no presídio em que Suzy de Oliveira está presa. A família do menino, entrou com uma ação contra a Globo e o médico por danos morais. Vale destacar ainda que a emissora da família Marinho e Drauzio poderão recorrer na justiça sobre a multa que terão que pagar.

Drauzio Varella na Globo com Suzy
Drauzio Varella na Globo com Suzy (Foto: Reprodução)

Ainda sobre a matéria

No programa Fantástico exibido nos domingos á noite na TV Globo, fez uma reportagem especial no mês de março de 2020. Drauzio Varella falou sobre o preconceito sofrido por transexuais em presídios no Brasil. No entanto, Suzy Oliveira, 30 anos, acabou sendo abraçada pelo médico ao afirmar que estava sem receber visitas há oito anos.

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Após uma grande repercussão na internet, a emissora se manifestou sobre a reportagem e confirmou que Suzy havia assassinado uma criança. “Piedade Social”, diz pai do menino que Suzy matou no processo, enquanto ele teve um novo abalo psicológico.

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“Qualquer espectador foi induzido erroneamente a acreditar que os entrevistados seriam meras vítimas sociais, devendo ser ressaltado que, mesmo se tratando os entrevistados de autores de crimes contra o patrimônio e sua sexualidade, não implicaria em serem assim tratados, já que perniciosos à sociedade como um todo”, escreveu a magistrada.

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