Datena coloca repórter do Brasil Urgente em risco de vida e debocha da situação: “Não seremos nós que cairemos”

O jornalista da Band, Datena (Foto: Reprodução)
O jornalista da Band, Datena (Foto: Reprodução)

O jornalista Datena, acabou ultrapassando os limites em busca de uma reportagem. O apresentador da Band, enviou o repórter Juliano Dip, à Bahia. Desse modo, o rapaz se deparou com um enorme alagamento. No entanto, a cara do Brasil Urgente não se importou muito e fez um pedido inusitado.

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Em suma, enquanto mostrava o estado em que se encontrava a rua, o repórter optou por se manter longe água, por conta da profundidade. Mas não é só isso! As autoridades deixaram a imprensa em alerta de risco por ali, principalmente pela falta de luz nos postes.

Todavia, o jornalista da Band, Datena, não ligou. Dessa maneira, ele pediu para que o repórter entrasse no local. Mas, Juliano tentou explicar a situação do local. “O problema, Datena, eu até consigo me movimentar aqui, mas a gente não tem luz pra mostrar [a distância], aqui é perigoso entrar porque á água atingiu e não chego no final da rua”, disse Juliano.

Se mostrando desconfortável, o repórter da Band colocou o pé na água, a pedido de Datena. Mas, por causa da profundidade, ele preferiu voltar. Mas, Datena continuou insistindo, e chegou a ir mais longe, debochando do profissional.

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“Não tinha água nenhuma aí, vai devagarinho [atravessar a rua] mesmo porque se você cair no buraco, não seremos nós que cairemos no buraco”.

Datena só pede para Juliano recuar após ordens

Mas, a Defesa Civil interveio a ordem de Datena, e pediu para que o repórter se afastasse imediatamente. “A Defesa Civil já tá me ddando bronca aqui porque eles pedem que não siga pra cá mais, a questão aqui é muito complicada, principalmente, por causa do aumento da água”, disse o repórter.

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O jornalista da Band, Datena deu ordem para Juliano (Foto: Reprodução)
O jornalista da Band, Datena deu ordem para Juliano (Foto: Reprodução)

Com isso, Datena finalmente liberou o rapaz, e ele conseguiu voltar com segurança. “Pode voltar senão a Defesa Civil vai ficar pegando [no nosso] pé”, disse.

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