Chico Pinheiro quebra protocolo no BDBR e explode com repórter ao vivo na Globo: “Que coisa absurda”

Chico Pinheiro, no Bom Dia Brasil (Foto: Reprodução)
Chico Pinheiro, no Bom Dia Brasil (Foto: Reprodução)

O apresentador da Globo, Chico Pinheiro, acabou explodindo ao vivo durante o Bom Dia Brasil. Em suma, o jornalista ficou extremamente irritado ao ouvir alguns absurdo do atual Governo sobre os cuidados com a pandemia. Desse modo, em um bate-papo com Fábio, correspondente da emissora carioca em Brasília, ele rasgou o verbo.

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Em suma, tudo aconteceu quando o repórter afirmou que o Ministério da Saúde é contra a obrigatoriedade da imunização e o passaporte da vacina. Mas não para por aí! Como se isso não fosse o suficiente, o órgão abriu um canal de denúncias, caso alguém queira denunciar por sentir que seus direitos foram invadidos pela obrigatoriedade da vacina.

Bom, como se isso não bastasse, o mesmo portal para denúncias desse assunto, também cobre agressões contra a mulher ou idosos. Sendo assim, o apresentador Chico Pinheiro, se mostrou extremamente revoltado e insatisfeito com a situação.

“Que coisa absurda, né?! O ministro Queiroga, da saúde, nem parece que é médico. Despreza a ciência, mas fazendo política da anti vacinação de Jair Bolsonaro. Situação degradante“, pontuou Chico Pinheiro, que sumiu do BDBR e viu Ana Paual Araújo entrar às pressas com notícia urgente.

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Fábio, desse moro, repórter da Globo, concordou no mesmo momento com Chico Pinheiro. Além disso, com o aumento dos casos, o apresentador tem criticado muito o atual Governo.

O apresentador da Globo, Chico Pinheiro (Foto: Reprodução)
O apresentador da Globo, Chico (Foto: Reprodução)

Chico Pinheiro anuncia morte

Inclusive, há alguns dias, o jornalista anunciou a morte do ‘guru do Bolsonaro’, Olavo de Carvalho. O escritor morreu aos 74 anos, em um hospital nos Estados Unidos, onde morava desde 2005. O idoso estava com Covid-19, e foi internado no último dia 16. Além disso, vale ressaltar que ele não tomou a vacina.

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Por fim, Chico falou sobre a alta dos casos. “Depois de cinco meses, o estado de de São Paulo voltou a ter mais de 10 mil internados com síndrome respiratória. A maioria, na enfermaria”, disse.