Chico Pinheiro, após anunciar saída da Globo, detona sem dó e afirma: “Livre”

O jornalista que deixou a Globo, Chico Pinheiro (Foto: Reprodução)
O jornalista que deixou a Globo, Chico Pinheiro (Foto: Reprodução)

Recentemente, o jornalista que era da Globo, Chico Pinheiro, gerou surpresa ao anunciar sua saída do canal. Sendo assim, duas depois ele concedeu uma entrevista à Cristina Padiglione, do F5. Desse modo, sem papas na língua, o comunicador pontuou que não sabe o que fará da vida agora. No entanto, garantiu que qualquer coisa, trabalha como motorista de aplicativo.

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“Eu nunca pedi pra trabalhar em lugar nenhum”, pontuou Chico Pinheiro. Além disso, o ex companheiro de Ana Paula Araújo fez questão de afirmar que não quer trabalhar com política. Inclusive, também falou sobre as polêmicas que causou por conta de suas falas sobre o assunto.

Mostrando interesse em um outro lado profissional, o apresentador que era da Globo, Chico Pinheiro, afirmou que quer algo ligado as redes sociais. “Tava lá um garçom que é pastor e me disse: ‘O que você tem que fazer agora é gravar a Bíblia, igual ao Cid Moreira’. Eu disse: ‘Imagina, se eu tivesse a voz dele… E ele já gravou, fez isso muito bem’”, pontuou.

Por fim, o jornalista falou sobre dar vida novamente ao Sarau, programa que tinha na GloboNews. “Tem um cara que quer fazer o Bar do Sarau, onde a gente juntaria músicos para fazer apresentações e dali gravaríamos para passar sei lá onde. Essa proposta agora já voltou: ‘Agora vamos poder fazer o Sarau’, já me disseram. Mas ainda é uma ideia”, afirmou.

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Chico Pinheiro fala que pode virar Uber

O ex apresentador da Globo, Chico Pinheiro (Foto: Reprodução)
O ex apresentador da Globo, Chico Pinheiro (Foto: Reprodução)

“Vou ter um tempo pra me refrescar. Como diz aquela música dos Beatles, estou ‘Free as a Bird’. Eu me sinto livre como um pássaro. Se não for pra lugar nenhum, tem duas coisas que posso fazer: um escritório de media training para empresários e parlamentares, como já fiz em BH em 1988. Atendia quatro clientes por semana, com duas horas diárias para cada um em um curso de dez horas. Ou posso virar Uber”.

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Por fim, Chico Pinheiro fez questão de deixar tudo claro. “Não, não penso, mas se precisar me envolver com alguma bandeira para lutar, com a arma da caneta, pela civilização e contra a barbárie, estou aqui. Porque eu não estou a serviço de candidatos, mas da democracia. Na minha opinião, o golpe está sendo dado, mas não é mais com tanques nas ruas, e sim com a desmoralização das instituições”, concluiu.

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