Cauã Reymond relembra passado polêmico, assume que já roubou e foi preso: “Duas noites na cadeia”

O ator da Globo, Cauã Reymond (Foto: Reprodução)
O ator da Globo, Cauã Reymond (Foto: Reprodução)

O ator da Globo, Cauã Reymond, atualmente é um dos maiores galãs que já pisou na emissora. Sendo assim, desde jovem, ele já traz essa bagagem consigo. No entanto, se engana quem acha que tudo sempre foi fácil na vida do rapaz. Na verdade, muito pelo contrário. Em suma, antes de ficar famoso nos anos 2002, em Malhação, ele foi preso. Desse modo, o artista deixou claro que precisou roubar para comer.

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Em resumo, o assunto veio à tona durante uma entrevista do artista ao PodPah, no YouTube. Com isso, Cauã Reymond revelou que havia ganhado uma bolsa de estudos em Nova York e dava aulas de jiu-justy à noite, no início dos anos 2000.

“Trabalhava pra caralho, ganhava 20 dólares só. Tinha que escolher o que eu ia comer. Passei duas noites na cadeia com um amigo por causa de uma caixa de barra de proteína. Meu amigo entrou numa de roubar uma caixa de proteína porque a gente não tinha muita comida”, revelou o ator.

“Eu falei ‘não faz isso’. Ele dormiu três noites na cadeia. A gente pagou 100 dólares de fiança. Foi antes do [atentado terrorista ao World Trade Center em] 11 de setembro. Foi em 2000, então não deu nada”, completou Cauã Reymond.

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Cauã Reymond segue falando sobre o assunto

Cauã Reymond (Foto: Reprodução)
Cauã Reymond (Foto: Reprodução)

No entanto, as revelações não param por aí! Em suma, de acordo com o ator da Globo, Cauã Reymond, existe muito preconceito com brasileiros, principalmente, os que não falam outra língua além do português. Desse modo, mesmo que seja considerado uma pessoa branca em solo nacional, a realidade era outra no país estrangeiro, lhe causando até alguns constrangimentos.

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“Quando você é brasileiro é bem estranho. Você não é latino porque não fala espanhol, mas também não é americano. Eu namorei uma menina que era irlandesa, ela me dizia que se fosse me apresentar pro pai dela, eu seria preto. Mas nos EUA eu também não era branco”, explicou.