A apresentadora Cátia Fonseca relevou que se sentiu incomodada com uma proposta e decidiu colocar um fim em seu contrato da Record.
Sendo assim, durante uma entrevista ao colunista Leo Dias, Cátia Fonseca comenta sobre seu rompimento com a Record, em 2000. De acordo com a apresentadora, um anunciante tentou colocar dentro de um esquema, mas ela recusou.
“Não faço jabá. Quero ganhar o que está determinado que vou ganhar” disse ela, desse modo, alegando que foi oferecido um valor por fora, sem necessariamente um contrato.
Além disso, a apresentadora ainda afirmou que um dos donos da emissora estava envolvido em um processo. A partir disse, a apresentadora optou por não renovar o contrato com a Record. “Era sabido, eu entreguei o bandido para o chefe do crime. Na hora, não pensei”.
Cátia Fonseca não poupa palavras e vai para cima de Gilberto Barros após crime
Em outro momento, Cátia Fonseca fez questão de comentar sobre o caso de Gilberto Barros, que recentemente foi condenado a dois anos por crime de homofobia. Dessa forma, na época, Gilbeto Barros, durante entrevista, relevou que poderia agredir um casal LGBT.
“mas eu também vomito. Eu sou gente, ainda mais vindo do interior. Hoje em dia, se quiser fazer na minha frente, faz. Apanha os dois, mas faz.” disse ele.
Com isso, a apresentadora da Band não deixou de detonar a fala do ex-apresentador. “Você é um cara de televisão, você sabe que pode controlar o que sai da sua boa” confessou ela. Vale ressaltar que Cátia Fonseca ainda prossegue: “Homofobia é a coisa mais baixa que existe. É inaceitável. Tudo que discrimina é inaceitável, não importa a nomenclatura. A gente tem que respeitar. Caráter é o que diferencia as pessoas, não cor de pele, local de nascença. Não pode ter discriminação. Pelo amor de Deus. Não dá pra passar pano. Não tem como aliviar” disparou ela.