Um dos casos policiais mais marcantes da história do Brasil foi assassinato de Manfred von Richthofen e Marísia von Richthofen. O assassinato ocorreu no dia 31 de outubro de 2002 na mansão do casal em São Paulo. Os responsáveis pelo crime foram os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, a mando da filha, Suzane von Richthofen.
Para se ter uma pequena dimensão da crueldade de Suzane von Richthofen, a mulher chegou a comparecer no velório dos pais. Atualmente, o nome da assassina voltou aos holofotes em função do lançamento de dois filmes que retrata a terrível história do crime. Aliás, Carla Díaz deu vida a mulher, que está atualmente presa.
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Por falar no caso, os pais da criminosa teria entrado em contato com a sensitiva Érica Dias. Assim, a especialista no assunto contou ter recebido uma suposta carta psicografada da mãe de Suzane von Richthofen. Além disso, a mulher contou que estava tirando cartas para o jornalista Roberto Cabrini, atualmente na Record.
“A mãe de Suzane apareceu para mim, estava na luz, pediu que eu transmitisse para a filha a mensagem, que deveria pegar os caminhos corretos, andar no caminho da luz e não virar um espírito obsessor, um espírito sem luz e não se torne um obsessor de outras pessoas”, teria dito o espírito da matriarca da família Richthofen.
MENSAGEM DE PERDÃO E ALERTA PARA SUZANE VON RICHTHOFEN
Aliás, a mãe de Suzane a perdoou: ”Mesmo diante de tudo o que aconteceu, a mãe disse perdoar a filha, tudo foi perdoado e ela alcançou a luz, avisa que está bem, mas avisa que seu filho, irmão de Suzane vai ter um problema no pulmão e mostra um cigarro, pede que a irmã se aproxime do irmão e fique mais próxima dele”.
Além disso, Érica Dias narrou uma mensagem da mãe de Suzane von Richthofen mandando a filha se cuidar: “O tempo daqui não é o mesmo de lá e diz que se Suzane não se cuidar, pode acontecer um acidente e desencarnar, pede que a filha se ame, ame as pessoas que estão a sua volta e que não aproveite da boa vontade das pessoas para tirar proveito das situações e não use as pessoas e depois descarte”.
