BBB22: Jessilane, sóbria, faz fofoca para Laís e expõe seus amigos no jogo: “Pensando na movimentação”

As participantes do BBB22, Jessilane e Laís (Foto: Reprodução)
As participantes do BBB22, Jessilane e Laís (Foto: Reprodução)

Na noite de ontem (21), no BBB22, aconteceu mais um Jogo da Discórdia. Sendo assim, Jessinale, ficou bem abalada. No entanto, agora, decidiu abrir o jogo com Laís sobre alguns assuntos, e contar uma “fofoca”. Em suma, durante o jogo, os brothers tinham que escolher uma pessoa que é seu aliado na casa, e outra que não irá ganhar.

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Contudo, Jessilane é vista como influenciável para muitos brothers do BBB22. Desse modo, ela decidiu desabafar com Laís, totalmente sóbria, vale ressaltar. Então, a médica se aproveitou do momento para perguntar quem entre Linn da Quebrada, Jessi e Natália, pensaram em votar nela.

Dessa maneira, sem papas na língua, a professora de biologia que está no BBB22, contou tudo para Laís. “No começo do jogo eu estava caladinha. Curtia minha festa e não falava mais nada. De um determinado momento, eu comecei a falar: ‘não aguento mais’. E quando não aceito, eu sou influenciável. Por exemplo, o meu voto no PA [Paulo André] foi muito antes da Lina decidir votar nele”.

Ouvindo isso, Laís logo colocou Jessilane na parede e perguntou o nome de quem queria votar nela. “Quem levantou o meu nome lá na roda de vocês?”, questionou.

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Por fim, Jessilane, dedurou seus amigos até então, revelando tudo. “A Lina, o Tiago e a Nat, mas pensando na movimentação. O meu voto era no P.A”.

BBB22: Jessilane já se envolveu em polêmica com fofoca

A participante do BBB22, Jessilane (Foto: Reprodução)
A participante do BBB22, Jessilane (Foto: Reprodução)

Há algumas semanas, quando Naiara Azevedo ainda estava no BBB22, Jessilane contou para Douglas o voto de Lina. Em suma, na ocasião a professora de biologia afirmou que quando está bêbada, não consegue guardar segredo.

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Além disso, Lina, Naiara e Natália ficaram contra Jessilane, e pensaram em excluir ela de alguns assuntos, para não chegar no ouvido de quem não podia.