Recentemente, o apresentador Tiago Leifert trouxe à tona alguns fatos do passado. O ex-contratado da Globo relembrou o assédio moral que sofreu na faculdade, por parte de um professor. O apresnetador na época cursava Jornalismo e era discriminado por seu pai, Gilberto Leifert, ter trabalhado na Globo.
Desse modo, em entrevista ao podcast Fala Brasolho, Tiago Leifert iniciou a história. “Ele falava assim, no meio da aula: ‘tem playboyzinho aqui que veio comprar diploma, né? Papai trabalha na grande mídia, está resolvido já’. Assim, na minha cara, juro por Deus”. Em seguida, o apresenetador continua. “Tenho muito sangue frio, demoro para perder a paciência. Não caía em provocação, deixava ele falar. Ele falava: ‘porque tem fascistinha aqui’, na minha cara. E o bando de banana que estudava comigo também, ninguém falava nada”,
Sendo assim, Tiago ainda deixa claro que o pai não o beneficiou dentro da emissora. “Meu pai era do setor comercial da Globo, nunca fui subordinado a ele na minha vida, ele era de outro departamento. Meu pai nunca foi subordinado nem chefe de nenhum dos meus chefes, nunca”.
Além disso, Tiago Leifert revela que, por conta de todas as situações que passou, acabou deixando a faculdade e terminar seus estudos em Miami.
Tiago Leifert abre o jogo sobre desgaste emocional na Globo
Segundo o apresentador, ainda durante entrevista para o podcast, sua saída da TV Globo teve a motivação de cuidar da família. Além disso, havia um esgotamento emocional que ajudou na decisão. Vale lembrar que ele rompeu com a emissora após o fim do BBB21.
Dessa maneira, meses depois, o comunicador ainda descobriu que a filha, Lua, estava com um câncer raro nos olhos. Entretanto, ele já planejava essa mudança profissional há mais de um ano. o. “Eu decidi ir embora da Globo ali em 2020, mas aí acabou se alongando”.
Por fim, ele explica como contou tudo a família. “Falei pra minha família: ‘Vou fazer mais um [BBB]’. Todo mundo me dizia: ‘Não faça mais um porque é impossível ser maior do que o 20, saia no topo’. E eu falei: ‘Não, o 21 vai ser tão bom quanto ou maior do que o 20’. E acabou que o 21 foi muito, muito grande. Valeu a pena, mas ali eu falei: ‘Cara eu preciso parar, desfrutar, chega’”.
