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Thales Bretas ressalta a falta que Paulo Gustavo lhe faz

Na manhã desta segunda-feira, 05 de julho, Thales Bretas relatou a saudade que sente do marido, Paulo Gustavo no Encontro. Thales conversou com a apresentadora Fátima Bernardes e comentou a falta que sente de Paulo, após morte do artista completar 63 dias.

No entanto, completando exatos 63 dias sem Paulo Gustavo, Thales Bretas falou sobre o vazio deixado pelo humorista. “Ainda estou muito emocionado, mas não poderia deixar de prestar essa homenagem ao meu marido que é tão importante na minha vida”, contou ele.

Ainda citando os filhos, Gael e Romeu, como pilares para lhe ajudar a superar a saudade deixada por Gustavo, Thales ressaltou. “As crianças me estimulam muito, são a continuação do nosso amor. Minha maior função é mostrar a eles o quanto o pai amou e ama os dois. Quero mostrar a eles os trabalhos do Paulo, exaltar a capacidade de emocionar, de alegrar as pessoas, e amá-los por dois ao máximo.”

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Dessa forma, o médico ainda destacou que é difícil viver e falar sobre a experiência que teve na internação de Paulo, Thales destacou a emoção que teve ao ver o carinho do publico. “Foram momentos bem críticos no hospital. Apesar de ser médico, vi coisas que me traumatizaram um pouco.”

No entanto, Thales continua: “Mas quando falo dele é sempre com muito amor e carinho. Sempre vi o Paulo como um gigante, o maior do mundo. Se todos tivessem o gostinho da vida íntima que tive com ele, veriam o quão gênio ele era. E ele sabia disso. Tinha certeza que iria alcançar o mundo, que ganharia o Oscar.”

Sendo assim, Dona Déa Lúcia e irmã de Paulo Gustavo, Juliano estão sempre ao lado de Thales para ajuda-lo a seguir em frente. “Temos muito carinho e cuidados uns pelos outros, cada um de nós guarda o Paulo dentro de si. Mas a fé me ajudou e me ajuda bastante, me traz força, e temos nos permitido viver o luto.”

Sobre o covid-19, Thales destaca que Paulo Gustavo sempre se protegeu. “Nós sempre nos cuidamos muito, mas a doença é uma loteria, imprevisível e, infelizmente com ele, teve um desfecho terrível. Acompanhando-o no hospital, vi o quanto a doença é grave e acomete qualquer um, de qualquer idade, em qualquer condição de saúde. Os jovens precisam ter consciência, ter cuidados com eles e com os outros.”