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Deolane Bezerra faz novas declarações sobre a morte do seu marido MC Kevin

A esposa do funkeiro MC Kevin, que faleceu após cair da varanda de um hotel no Rio de Janeiro em maio deste ano, deu novas declarações sobre a morte do marido. Sendo assim, a advogada Deolane Bezerra fez novos relatos em uma entrevista ao apresentador Sérgio Mallandro.

Dessa forma, a viúva de Kevin declarou que existem muitas contradições nos depoimentos dos amigos do cantor: “A verdade é que ele foi lá dar uma afogada no ganso. Ele estava bem louco. Bebeu, constou [no laudo] que ele usou droga sintética. Ele não estava em si. O que aconteceu lá, eu não sei, não tenho noção”, iniciou dizendo Deolane Bezerra.

E continuou: “Só sei que tem três pessoas mentindo. É tudo contraditório. Até o que falaram nos depoimentos e na mídia. Mas eles se desmentem! (…) Para ser um acidente, não tem que ter maldade. Dessa forma prefiro ir na linhagem do crime. Por exemplo um acidente através de uma brincadeira de mau gosto já é maldade.”

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“Uma brincadeira sadia, é diferente. Não é brincadeira você estar em um quarto com uma garota de programa e falar ‘Sua mulher chegou aí para alguém que está transtornado. Isso não existe. Sendo assim, é uma brincadeira que não se cogita”, completou Deolane Bezerra.

Além disso, ainda inconformada com o que aconteceu ao seu marido, Deolane disse que uma brincadeira de mau gosto pode prejudicar uma família. No entanto, como advogada, ela enxerga o caso como homicídio: “Eu, como ser humano, [acho que foi] uma brincadeira de mau gosto. Eu como advogada, [acho que] foi homicídio com dola eventual, quando você assume um risco. Quando você pratica algo assumindo o risco. (…) Não sei se era brincadeira, se era para tirar ele do quarto e ficar sozinho com a menina.”

Revoltada, a advogada finaliza questionando posições dos amigos do MC: “É um absurdo o menino falar que contou para o Kevin [que eu estaria lá] e ele não ir embora. Sendo assim se eu batesse lá, o Kevin ia abrir a porta e falar: ‘Está chapando? Vim só buscar uma seda’. Ele sabia como me manobrar (…). Uma hora a verdade aparece”.