Preconceito

Davi Brito acusa racismo em doações para o RS

Ex-BBB Davi Brito reage às cobranças sobre suas doações para o Rio Grande do Sul, chamando-as de racistas em uma live emocionante.

Davi Brito (Foto: Reprodução / Instagram)

Davi Brito, o carismático ex-BBB, está novamente no centro das atenções. Desta vez, a polêmica gira em torno de suas doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Conhecido por seu coração generoso, Davi não mediu esforços para ajudar os necessitados, enviando litros de água mineral e outros mantimentos essenciais.

Recentemente, no entanto, uma nova campanha que ele lançou atraiu questionamentos sobre a autenticidade de suas doações. Algumas pessoas começaram a exigir as notas fiscais de todos os itens comprados. Indignado com essas insinuações, Davi usou sua plataforma no Instagram para desabafar e acusar as críticas de serem motivadas por racismo.

“Racismo! É porque é um preto que está fazendo aí querem pedir nota fiscal. Bora para o Ministério Público para confiscar Davi que ele está roubando dinheiro. Não, é porque é um preto. Porque várias pessoas estão fazendo e ninguém está cobrando nada de ninguém. Aí só estão vindo cobrar de mim. Mas não se preocupem não, porque eu vou continuar ajudando as pessoas de puro e grato coração”

A reação do público foi imediata. Comentários de apoio inundaram as redes sociais, com muitos elogiando Davi por sua coragem e integridade. “Davi, você é um exemplo de bondade e resistência” escreveu um seguidor. Outro acrescentou: “Não deixe que o preconceito te pare. O que você está fazendo é maravilhoso e inspirador.”

Este episódio não apenas sublinha as dificuldades enfrentadas por figuras públicas que se dedicam a causas humanitárias, mas também expõe a necessidade de uma discussão mais ampla sobre racismo e preconceito no Brasil. Davi Brito, com sua voz influente e ações inspiradoras, está na linha de frente dessa luta, desafiando estereótipos.

O Davi tendo que explicar o óbvio para que todos entendessem de uma vez por todas o preconceito que ele vem sofrendo. pic.twitter.com/QIEOgkA0UQ
— Jotta’’ (@IamJottaa) May 15, 2024

Intolerância Religiosa: Ludmilla se envolve em polêmica e se pronuncia

Após acusações de intolerância religiosa em seu show, Ludmilla defende sua posição enquanto o debate sobre o tema esquenta

A cantora Ludmilla, conhecida por sua ousadia e autenticidade artística, encontra-se agora no olho do furacão de uma polêmica envolvendo acusações de intolerância religiosa. Após a divulgação de imagens de seu recente show “Rainha da Favela”, a artista se viu no epicentro de um debate acalorado sobre representação cultural e liberdade religiosa.

As imagens em questão mostram uma cena onde aparecem dizeres associados a elementos religiosos, suscitando críticas sobre a suposta promoção de estereótipos e intolerância religiosa. No vídeo de Ludmilla, amplamente discutido na internet, um telão exibe a frase: “Só Jesus expulsa o tranca-ruas das pessoas“. O termo “tranca-ruas“, presente na frase projetada em um telão durante o show, é uma referência a uma entidade espiritual cultuada em religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda.

Para alguns espectadores, a utilização desse termo em um contexto que parece associá-lo a uma ação de exclusividade religiosa, especificamente ligada ao cristianismo, é interpretada como uma forma de intolerância religiosa. As críticas foram rápidas e intensas nas redes sociais e na imprensa.

No entanto, Ludmilla não se calou diante das acusações. Em uma resposta contundente, a cantora defendeu a legitimidade da representação apresentada em seu show, argumentando que o vídeo reflete as duras realidades enfrentadas pelos moradores das favelas brasileiras, incluindo a violência policial, o genocídio negro e, sim, a intolerância religiosa.

Ela enfatizou que o vídeo foi produzido por uma equipe majoritariamente composta por profissionais negros e periféricos, visando oferecer uma visão autêntica das comunidades marginalizadas. Segundo Ludmilla, o objetivo não era ofender ou promover discórdia religiosa, mas sim lançar luz sobre questões sociais urgentes que afetam milhões de brasileiros.

Entretanto, as vozes críticas insistem na sensibilidade do tema e na necessidade de uma abordagem mais cuidadosa e inclusiva quando se trata de representação religiosa.

Escândalo na Globo: Maquiador revela assédio e preconceito – “Dando um basta”

Maquiador Mayco Soares expõe abusos e decide não trabalhar mais para a emissora. Revelações chocantes sobre ambiente tóxico nos estúdios.

Mayco Soares denuncia assédios na Globo (Foto: Instagram)

Nos bastidores aparentemente glamorosos da TV Globo, um maquiador decidiu expor a realidade cruel por trás das câmeras. Mayco Soares utilizou as redes sociais para dar um basta nos casos de assédio moral, preconceito e abuso de autoridade que enfrentou durante seu trabalho na emissora e suas afiliadas.

Em um desabafo corajoso, Mayco anunciou sua decisão de não prestar mais serviços para a gigante da televisão. Ele afirmou que tal medida foi tomada visando preservar sua saúde mental, após anos suportando um ambiente tóxico e prejudicial.

Ao som da canção “Quero que tu vá” de Ananda e Joker Beats, Mayco compartilhou uma imagem simbólica representando sua libertação. Na legenda, ele detalhou os motivos que o levaram a tomar essa decisão radical.

Entre os abusos enfrentados, Mayco mencionou o medo constante de ter sua reputação destruída, a prestação de serviços sem registro de contrato, além do assédio moral por parte de diretores, artistas e chefes.

O maquiador também expôs a homofobia internalizada no departamento de caracterização e artística, assim como o preconceito racial enfrentado por artistas pretos em relação a pessoas brancas. Ele ainda denunciou a existência de um ambiente capacitista e etarista.

Cansado de viver uma farsa e de encenar que tudo estava bem nos corredores da TV Globo, Mayco revelou ter sido chamado depreciativamente de “maquiador de R$ 1,99” por um dos chefes de caracterização. Além disso, ele compartilhou o episódio em que um babyliss foi arremessado contra ele por outra chefe, já falecida.

Apesar das políticas de denúncia implementadas pela emissora, representadas pelo Compliance, Mayco ressaltou que os abusadores eram os mesmos responsáveis por avaliar o desempenho dos profissionais no final de cada novela, tornando o ambiente ainda mais hostil e desestimulante para denúncias.

Em um apelo final, o maquiador pediu para que não o impeçam de exercer sua profissão, pois é dela que tira seu sustento. Sua coragem em expor os abusos enfrentados nos bastidores da TV Globo trouxe à tona uma discussão importante sobre o ambiente de trabalho na indústria do entretenimento.

Paulo Gustavo entrega grande medo de expor a família e sofrer ataques; motivo é de cortar o coração

Paulo Gustavo fala sobre família e preconceito

Em entrevista ao canal do YouTube de Sabrina Sato, Paulo Gustavo falou sobre sua família e a genética de seus filhos, Gael e Romeu, de 1 ano. Segundo o artista, geneticamente falando, Romeu é de seu parceiro, Thales e Gael é seu. Foram duas barrigas ´de aluguel que geraram os bebês a partir de alguns embriões com o sêmen de cada um.

Em seguida, o global falou sobre as características de cada um dos herdeiros. “O que tem a covinha é Gael, o meu. Ele tem um fogo como eu tenho. E Romeu é igual ao Thales: romântico, chora, fica querendo abraçar o irmão… E Gael sai correndo”, disse.

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Os filhos de Paulo Gustavo nasceram em San Diego, nos Estados Unidos e ele falou sobre o processo de vinda ao Brasil. Depois de um tempo, o casal tirou a documentação, o passaporte americano e o brasileiro. Após o nascimento, o casal passou dois meses no país, para que os bebês pudessem pegar avião. Neste período, recebeu a visita de familiares.

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Posteriormente, o artista afirmou que o casal está curtindo os primeiros anos de vida dos filhos em casa, em razão da pandemia. Paulo disse que, como ele é o dono de seu trabalho, pode ficar mais em casa para aproveitar esse momento na vida dos bebês. Thales, seu parceiro, é medico e deu uma bloqueada em seus pacientes para aproveitar também.

“A gente emendou (os primeiros deles) com a quarentena. Quando era ali para fevereiro, março, que voltaríamos a trabalhar, começou a pandemia, essa loucura toda, e a gente ficou”, afirmou.

Sobre o preconceito, Paulo Gustavo disse durante a entrevista que sofreu ao anunciar o nascimento dos bebês e que tem medo de expor sua família.

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“‘Ah, duas bichas, vão querer ficar brincando de boneca?’ Rolou isso, principalmente porque entra religião na história, aí o povo mistura com crença, com uma po*** de coisa”, lamentou. E completou dizendo que as pessoas pensam em tudo, só não em sua vontade de ser feliz e construir uma família.

Por fim, Paulo Gustavo ponderou que as pessoas fazem uma loucura na vida dos outros e não pensam em quem está por trás. E, mesmo ele não fazendo publicações toda hora, ainda sofre esse tipo de preconceito.