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Reynaldo Gianecchini abre o jogo sobre possível relacionamento com o enteado: “Repressão”

Reynaldo Gianecchini se reencontrou com a ex-esposa Marília Gabriela. Mas, embora com muito amor, o casal finalizou ainda nos anos 2000. Com a diferença gritante de ideia, a qual divide com o personagem Edu, em reprise em Laços De Família. Marília Gabriela afirmou, em entrevista para o canal do Youtube de seu filho, que terminaram o relacionamento sem brigas e ainda com muito amor. Dessa forma, resolveu falar de relacionamento com o enteado.

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Dessa forma, um assunto voltou à tona. Depois de Reynaldo se assumir panssexual, o rumor do casamento de fachada veio como raio. Ainda à época do casamento, no início dos anos 2000, veículos de imprensa anunciavam que Reynaldo Gianecchini tinha relacionamento com seu enteado gay, e que o casamento com Marília Gabriela era pura fachada.

Theodoro Cochrane, o filho da moça e dono do canal do youtube, questionou à mãe de onde surgiram os boatos de que o casamento era fachada. Embora afirme que ninguém perto dela pensava esse tipo de coisa, ela conta que tudo veio pelo preconceito com relação à diferença de idade: “Surgiu do preconceito. Pensavam: ‘Essa mulher, tão mais velha que ele… ele, esse galã… não, isso não tá certo, não’, coisa que nunca passou pela cabeça dos nossos amigos próximos, que eram encantados com a nossa relação”.

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Ainda sobre a matéria

O ator ainda comenta que nunca saiu com Theodoro publicamente já que, se ao menos um paparazzo tivesse visto algo, poderia afirmar algo do tipo. Mas, não. Eles se quer poderiam ser vistos juntos, já que só saíam em família. Segundo Gianecchini: “cada pessoa tem a sua sexualidade, e ela pode ser muito mais fluida do que você imagina”. Ele afirma que já se relacionou com todos os gêneros e, por isso, não vê necessidade de levantar nenhuma bandeira. “Então não passa em mim a gavetinha do gênero”.

Por fim, ainda conclui sobre sua sexualidade: “se fosse resumir um grande problema da humanidade, principalmente do brasileiro, seria repressão. Repressão de tudo, e reflete na sexualidade”.